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O que cada rede social tem a oferecer para o seu e-commerce

Quem vende pela internet precisa de marketing, especialmente digital. E atualmente não podemos falar de marketing digital sem considerar redes sociais. A cada dia mais presentes na vida das pessoas e formadoras de opinião, elas precisam fazer parte da estratégia do seu negócio.

Mas em vez de simplesmente começar a publicar nas mídias aleatoriamente, o ideal para se destacar entre a concorrência é desenvolver um trabalho especial em cada plataforma para aproveitar seu potencial exclusivo. Além disso, é preciso ter consciência de que talvez nem todas as mídias sejam adequadas para o seu segmento e a realidade da sua empresa.

Facebook

A criação de Mark Zuckerberg não é apenas a rede social mais popular, mas o segundo site mais visitado no Brasil (você pode conferir este infográfico com outros dados). Portanto, vale a pena investir nela. Mas como fazer isso?
Aproveite as facilidades de engajamento com a sua página: além de um bom conteúdo, faça uso das calls-to-action e selecione as melhores opções de anúncio. A ampla audiência e o Facebook Ads são realmente um diferencial em relação às outras plataformas.

Google Plus

Embora seu “concorrente” tenha recursos e uma interface bem mais amigáveis, o Google Plus também tem seu próprio argumento a favor: por ser propriedade do primeiro site mais acessado do país (o próprio Google), possui uma integração direta com o mecanismo de busca.

Configurando devidamente a autoria das suas publicações em blogs e sites e divulgando-as por lá, você tem mais chances de aparecer entre os primeiros resultados e direcionar mais pessoas para seu perfil ou sua página. Quer ajuda melhor para o seu SEO? Se você investe em marketing de conteúdo para a sua loja virtual, considere seriamente usufruir da rede.

Twitter

A rede de microblogs é bem popular especialmente no Brasil, segundo país com mais usuários, atrás apenas dos Estados Unidos. Por ter uma quantidade de caracteres limitada, faz com que as publicações sejam naturalmente mais objetivas.

Além de atuar como “o termômetro da internet”, onde são comentados os principais assuntos do momento e utilizadas as hashtags mais relevantes (que, inclusive, nasceram por lá), o ponto forte do Twitter é a criação de comunidade. Você tem a possibilidade de interagir diretamente com cada cliente em potencial de maneira casual e efetiva e posicionar sua marca nas discussões sobre o seu ramo de atuação (inclusive patrocinando seus tweets).

Instagram e Pinterest

Com forte apelo imagético, estas redes são perfeitas para apresentar a proposta da sua marca de uma forma mais “inspiradora”. Além de fotos caprichadas dos seus produtos, publique imagens representativas do estilo de vida que você tenta vender junto com eles.

Para o Instagram vale também apostar no behind the scenes, capturando momentos aos quais o público não teria acesso de outra forma. E, no Pinterest, aproveite para criar painéis de tópicos que fazem parte do seu segmento (especialmente se trabalha com moda, presentes e outras composições artísticas).

Snapchat e Periscope

Em plataformas como o Snapchat e o Periscope, por sua vez, o ideal é mostrar cenas cotidianas de forma mais despretensiosa e fazer bom uso do conceito de instantaneidade e “conteúdo volátil”. Ofereça promoções exclusivas para seus seguidores ou outros benefícios com prazo de validade, para criar um senso de urgência.

Aproveite também a formação de comunidade para manter um diálogo constante e mais direto, como o do Twitter. Eventualmente, organize sessões de “perguntas e respostas” a respeito dos seus produtos e sugira diferentes formas de utilizá-los. É possível também mostrar etapas da sua produção e outros eventos em tempo real, para que as pessoas se identifiquem mais facilmente com a sua marca e sintam-se “parte” dela.

YouTube

Não poderíamos deixar de mencionar o segundo mecanismo de busca mais popular no mundo. É inegável que os vídeos têm ganhado a atenção dos usuários de internet e contam com um alto poder de viralização, às vezes até mesmo se sobrepondo aos textos no marketing de conteúdo.

Por isso, assim que tiver uma estrutura para se dedicar ao seu próprio canal no YouTube (espaço, equipamentos, tempo e uma equipe preparada), experimente a ideia. Você pode investir em material informativo, institucional e até mesmo promocional, se souber trabalhar bem suas pautas e caprichar na edição.

LinkedIn

LinkedIn para e-commerce? E por que não? Embora seja mais voltada para relacionamentos B2B, a plataforma conta com alguns recursos que podem ajudá-lo a aumentar suas conversões.

A dica é criar uma página de empresa e publicar por lá as principais atualizações institucionais, como eventos e alterações na logística. Isso te permite gerar credibilidade e, de quebra, prospectar possíveis parceiros. Para o marketing de conteúdo, o Pulse e a integração com o SlideShare podem também ser bastante úteis.

Gostou?

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