“Digital goods” é um termo que já está no mercado há alguns anos, porém ouvimos falar mais dele em português: bens digitais. Esse é um segmento que une produtos e serviços, como as conhecidas vidas extras ou acessórios de jogos online, serviços de jornais ou música, por exemplo. Ele vem crescendo devido à ampliação de aparelhos digitais e aplicativos.
Diversas plataformas de games vendem bens digitais, sendo na maioria deles pagos por boleto ou cartão de crédito. Porém, no último ano e após o lançamento do Pix, o checkout digital desse segmento começou a oferecer esse meio de pagamento. Principalmente para alcançar um público desbancarizado e que ocupa uma boa parcela dos digital goods: os mais jovens e adeptos ao universo tecnológico.
Os jogadores fazem a compra para ter o “produto” na hora e continuar a jogar ou assinar um streaming de música e começar a ouvir. Nesse sentido, o Pix tem sido uma mão na roda para os gamers, usuários de uma geração mais tecnológica e imediatista e, claro, para as empresas.
A questão que sempre fica em torno de novos meios de pagamento é principalmente sobre segurança e fraudes, que têm crescido nos últimos meses. Isso porque quanto mais usuários comprando online, mais chances de os fraudadores conseguirem algo. No universo dos digital goods, essa questão é ainda mais preocupante por conta de tudo ser bem rápido e, como o nome diz, digital.
Os consumidores desse mercado querem e precisam fazer as compras com rapidez. Afinal, eles podem estar em uma fase importante de um jogo e precisam comprar mais acessórios ou “dinheiro” para continuar pela plataforma do jogo. Ou seja, não tem nem como pensar em frustrar o cliente/jogador com uma demora na aprovação do pagamento e, até mesmo, correr o risco de ter sofrido um golpe.
O Pix reduz a fricção na experiência que o usuário tem no momento de adquirir um bem digital e aumenta a segurança. Isso agiliza o processo de inserção de dados, como pode ocorrer no cartão de crédito. Ou seja: menos dados, menos vulnerabilidade, mais rapidez e segurança para pagadores e recebedores.
Falando no cartão de crédito, no setor dos digital goods, essa é a forma de pagamento que pode dar mais trabalho, já que rapidamente os golpistas podem invadir o sistema de checkout e capturar os dados. Isso acontece principalmente em plataformas de games, já que o processo é mais rápido e acontece mais de uma vez.
Então, é melhor se livrar dos problemas que o cartão de crédito gera no pagamento de digital goods e evitar a má experiência do boleto, caso que apresenta uma demora na aprovação da compra, gerando demora na entrega do produto digital e, até mesmo, pode causar o abandono de carrinho. Por isso, o Pix é a solução ideal para estar no checkout de plataformas dos serviços digitais. É pagar e começar a usar o que se adquiriu a qualquer hora e lugar.
Portanto, o intuito do Pix nas plataformas de digital goods justamente é diminuir o número de etapas na jornada de compra. Para eles, o pagamento será aprovado em segundos e, logo após, poderão usar pelo que pagaram. Para a plataforma de bens digitais, a análise de compra é rápida, assim como o recebimento do valor.
A resolução dos principais problemas causados por meios de pagamento, como cartão de crédito e boleto, pode estar em nova forma de pagamento: o Pix de uma boa empresa, que oferece segurança e confiança ao integrar essa solução no checkout.