Como você bem sabe, o E-Commerce Brasil oferece um acervo incrível de artigos técnicos e didáticos relacionados ao comércio eletrônico. Afinal, são mais de 10 mil textos na plataforma para te auxiliar em diversos pontos do seu negócio. E, como sabemos que nem sempre dá para acompanhar tudo o que é publicado, separamos os 5 artigos mais lidos no mês de março — e, quem sabe agora você consiga dar uma pausa para absorver ao menos essas referências de leitura.
Panorama do e-commerce B2B
Puxando a lista de mais lidos, o artigo “Por que as empresas do século XX precisam se digitalizar para venderem no século XXI” ficou na 5ª posição. Nele, o autor Ralf Germer trouxe dados de uma série de pesquisas que comprovam o poder que o e-commerce B2B está exercendo no mercado.
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Apenas como prova de que digitalizar o negócio é preciso, o e-commerce saltará de cerca de US$18.400 trilhões em 2021, para aproximadamente US$ 22.172 trilhões em 2022. Este estudo da Statista, aliás, é mencionado no texto de Germer. O mesmo vale para o levantamento (da DHL), que diz que 80% de todas as interações de vendas B2B entre fornecedores e compradores profissionais de todo mundo serão conduzidas por meio de canais digitais até 2025.
Por que surfar a onda dos marketplaces e superapps?
Se o texto anterior é focado em especial aos e-commerce B2B, o artigo “O que os marketplaces e os superapps têm a oferecer ao seu e-commerce em 2022?”, como o título insinua, faz um raio-X sobre estar estar nos marketplaces e superapps de vendas. Praticamente um manual, esse texto (que ficou na 4ª posição dos mais lidos) faz uma “introdução” aos temas, inclusive explicando as particularidades de cada plataforma.
Interessante é que Vitor Lima, autor do texto, mostra o que esperar para esse ano para os marketplaces brasileiros. Além disso, explica em detalhes quais as vantagens ao lojista ao iniciar a venda de produtos dentro dos superapps. Um ponto muito importante, uma vez que segundo o Google 81% das pessoas sequer sabem do que se tratam tais plataformas de vendas.
Artigos sobre chatbot não faltam no E-Commerce Brasil
Segundo a Insider Intelligence, até 2024 os gastos de varejo do consumidor por meio de chatbots em todo o mundo atingirão US$ 142 bilhões — portanto, bem acima dos US$ 2,8 bilhões em 2019. Sabendo dessa tendência, Thamara Miranda criou um artigo bastante especial sobre “Dicas para usar um chatbot na sua estratégia de marketing de conteúdo”.
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Nele, a autora (que garantiu a 3ª colocação dos artigos mais lidos) sugere dicas práticas para combinar, por exemplo, a inteligência artificial com a comunicação do chatbot. Há, ainda, as possibilidades de utilizar a ferramenta para capturar, de forma qualificada, clientes em potencial ao e-commerce. Ainda, segundo Miranda, você pode usar um chatbot para interagir com o lead no momento de solicitar as informações e liberar o acesso ao conteúdo. Ou seja, você dispensa o uso de formulários complexos e de pouca interação.
O poder do review está em suas mãos
Segundo artigo mais lindo no mês de março, “O impacto do review no e-commerce voltado para dropshipping”, escrito por Álvaro Souza, traz um mundo de informações sobre o poder do review no e-commerce. Você, que está à frente do e-commerce, sabe o quanto uma avaliação pode influenciar nas vendas dos produtos (tanto para mais como para menos).
Um dos pontos interessantes deste artigo é que Souza, além de mostrar os benefícios do review, descreve o que é o dropshipping e as vantagens das avaliações neste modelo de e-commerce. Trocas e devoluções são um problema e tanto no e-commerce. Apenas como referência, nos EUA, a devolução das compras de fim de ano custará cerca de US$ 158 bilhões aos varejistas. Souza explica, por exemplo, que ao ler comentários sobre a forma de um sapato ser pequena, a pessoa comprará um tamanho maior para evitar transtornos.
O mais lido de março falou de… Marketplaces!
Se existe um tema que lojistas de e-commerce buscam estão ávidos por respostas é sobre os comissionamentos dos marketplaces. E foi seguindo exatamente essa dor que Raul Prado desenvolveu uma verdadeira análise sobre a questão — e, não por acaso, teve o seu artigo como o mais lido do mês! Sob o título “Mudanças de comissionamento nos marketplaces em 2022”, o texto aborda as mudanças de comissões anunciadas pelas principais plataformas de marketplace.
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O Mercado Livre, por exemplo, acabou com os descontos na tarifa de frete grátis para quem utilizava o fulfillment. A Via também trouxe muitas alterações. Se antes todas as categorias possuíam comissão de 16%, agora os valores variam de 18,5% a 21%. A grande maioria dos produtos, aliás, se encaixa na comissão mais alta. Acessar o artigo para ver as mudanças de comissionamento do Magalu, assim como as tabelas de preços na íntegra.
Por Giuliano Gonçalves, da redação do E-Commerce Brasil