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Instagram libera delivery pelo aplicativo durante pandemia nos EUA

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

O Instagram anunciou medidas que devem ajudar restaurantes durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Em parceria com plataforma delivery ChowNow, a rede social permitirá que os usuários nos Estados Unidos e no Canadá iniciem pedidos a partir de seu aplicativo.

Para isso, os restaurantes precisarão convidar seus seguidores a escolherem um prato por meio de botão que aparecerá no perfil ou dos stickers que poderão ser incluídos nos stories. Eles contarão com um link para o aplicativo da ChowNow, onde a compra será concluída.

Os stickers também estarão disponíveis para usuários comuns, que poderão recomendar os restaurantes para os seus amigos. Além de atrair novos clientes, o recurso serve para informar as pessoas que já conhecem o local de que ele continua funcionando mesmo durante a pandemia.

O CEO da ChowNow, Chris Webb, afirmou que a medida não terá custo para os restaurantes. O objetivo do recurso, segundo ele, é “gerar mais receita e aumentar o volume de pedidos sem comissões e taxas ultrajantes cobradas por outros aplicativos de entrega”.

Outros destaques

A rede social também permite utilizar os stories para destacar a venda de vales-presente, que podem ser aproveitados após o período de isolamento. Esta tem sido uma das soluções encontradas para evitar o fechamento de restaurantes devido à queda nas receitas. Em breve, esses locais também terão stickers no stories que levarão seguidores para campanhas de angariação de fundos no Facebook.

O Instagram já havia anunciado outras mudanças em meio à pandemia do novo coronavírus. A plataforma lançou o Co-Watching, que permite ver posts junto com amigos e manter contato mesmo no isolamento, e passou a destacar informações de órgãos como a OMS (Organização Mundial da Saúde).

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As informações são do Tecnoblog