No imaginário coletivo, vendas via WhatsApp ainda são associadas a nichos específicos: moda, beleza e eletrônicos. Segmentos com produtos intuitivos, de compra rápida e recorrente. Mas isso está mudando — e rápido.

Cada vez mais, empresas de segmentos tradicionalmente físicos e sensoriais, como móveis, colchões e decoração, estão encontrando na inteligência artificial e nas plataformas conversacionais uma nova maneira de escalar a experiência de compra com eficiência e personalização.
A transformação não começa com tecnologia. Começa com uma mudança de mentalidade: entender que a jornada do consumidor pode — e deve — ser reimaginada nos canais em que ele já está presente. E o WhatsApp, com seu alcance massivo e alto engajamento, é hoje o principal deles.
A jornada tradicional reinventada com IA
Tomemos como exemplo uma marca nacional do setor de colchões. Conhecida por décadas pelo foco em loja física, a empresa passou a enfrentar os desafios comuns à categoria: ticket médio alto, necessidade de consultoria, dúvida sobre sensações e materiais, e um funil de decisão longo.
O desafio era claro: como digitalizar uma jornada de compra consultiva sem perder a confiança construída no ponto de venda?
A resposta veio com a adoção de uma plataforma de inteligência artificial desenhada especificamente para gerar impacto estratégico nas vendas conversacionais: o Whizz.
Whizz: IA aplicada à performance de vendas
Mais do que um assistente, o Whizz funciona como uma central de IA com múltiplas aplicações integradas à jornada comercial. Desenvolvido para transformar canais digitais em motores de receita, ele atua de forma fluida e personalizada ao longo de toda a experiência de compra, do primeiro contato à conversão — e além.
No caso da marca de colchões, isso significou:
- Redução do tempo médio de resposta de 3h40 para atendimento instantâneo, com suporte contínuo, inclusive fora do horário comercial;
- Automação de 83% das interações, com IA capaz de identificar intenção de compra, apresentar opções compatíveis e responder dúvidas sobre diferenciais técnicos dos produtos;
- Queda nas taxas de devolução para menos de 5%, resultado da precisão nas recomendações e da clareza no atendimento;
- Aumento na produtividade da equipe comercial, que passou a atuar em demandas complexas com o apoio de um Copilot treinado com o conteúdo e contexto da marca.
Ao atuar como um cérebro integrado à operação, o Whizz não só responde — ele entende, aprende, propõe e direciona.
Escalabilidade com experiência
A grande conquista desse novo modelo é a capacidade de escalar a venda sem mecanizar o relacionamento. Cada cliente interage com um fluxo pensado para suas necessidades, seu histórico e seu momento. E, quando necessário, é naturalmente conduzido para um atendente humano com todas as informações em mãos, sem ruído e sem recomeçar do zero.
Esse tipo de orquestração — entre IA, automações e equipe comercial — só é possível com uma arquitetura pensada para entregar resultado, e não apenas automação. É isso que diferencia soluções generalistas de plataformas como o Whizz, desenvolvidas com foco exclusivo em vendas.
O futuro do comércio não é só digital — é conversacional
O que marcas como essa estão mostrando ao mercado é que não há segmento inalcançável para a transformação conversacional com IA. O que existe são operações mais ou menos dispostas a repensar a forma como se conectam com seus clientes.
Seja qual for o setor, o desafio é o mesmo: como manter a personalização, escalar a eficiência e transformar conversas em conversões?
Em 2024, empresas que investiram em canais conversacionais estruturados com inteligência artificial já movimentaram mais de 42 milhões de interações comerciais no Brasil — e esse número deve crescer exponencialmente nos próximos meses.
Se você quer acompanhar como essa transformação está acontecendo em diferentes segmentos e quais indicadores já estão sendo impactados pelas IAs conversacionais, inscreva-se na lista de espera para a próxima edição do estudo oficial sobre o futuro das vendas no WhatsApp.
Spoiler: a diferença entre IA de atendimento e IA de performance já está mais clara do que nunca.