Celebrando o mês das mulheres, a Social Digital Commerce anuncia a chegada de mais uma liderança feminina. Camila Belarmino será a nova Head de Client Success, com o objetivo de garantir a excelência no atendimento, otimizar a entrega e proporcionar uma experiência personalizada para atingir os objetivos organizacionais e garantir a satisfação do cliente. Atualmente, a Social possui 30% dos cargos de liderança ocupados por mulheres, trazendo inovação, representatividade e dinamismo para a empresa.

As mulheres estão dominando o e-commerce e ocupando cada vez mais cargos de liderança, impulsionando inovação com adaptabilidade e dinamismo. Equilibrando múltiplas responsabilidades, como a maternidade e a vida profissional, elas fomentam uma visão estratégica no ambiente corporativo e encontraram no e-commerce uma forma de empreender com flexibilidade. Segundo um levantamento do Data Nubank, realizado em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e com o SEBRAE, 72% do setor é liderado por mulheres.
“A participação das mulheres no mercado de e-commerce proporciona um aumento na troca entre as mulheres empreendedoras e suas consumidoras. É uma forma de conectar seus trabalhos e ideias para além do consumo de produtos, permitindo que ainda mais mulheres se inspirem e rompam barreiras para explorar o empreendedorismo digital”, pontua Vânia Costa, head comercial da Social Digital Commerce.
Com o crescimento do e-commerce para além do varejo tradicional, atingindo segmentos como fintechs, saúde e educação, surgem novas oportunidades para que as mulheres empreendam e cresçam em cargos de liderança. O protagonismo feminino é amplamente notado nos setores de moda e beleza, onde as mulheres não apenas valorizam a conveniência do e-commerce, mas também a praticidade e segurança oferecidas pelas plataformas. Assim, moldam o mercado com suas demandas e expectativas, enquanto desempenham um papel essencial na posição de C-level.
Mulheres impulsionam faturamento do e-commerce brasileiro
Responsáveis por 60% do faturamento do setor em 2024, as mulheres se consolidaram como as principais consumidoras do e-commerce, de acordo com uma pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Ao todo, elas contribuíram com mais de R$120 bilhões dos R$204,3 bilhões registrados.
Estima-se que o faturamento do e-commerce brasileiro alcance R$234,9 bilhões neste ano, um crescimento de 15%, segundo a ABComm. Parte significativa desse volume se dará pela rápida compreensão das empreendedoras sobre o comportamento feminino. Para Izabelle Palma, gerente de cadastro na Social, disponibilizar provadores virtuais para as consumidoras pode fortalecer a relação entre marca e cliente. “Garantir que a experiência no digital seja especial significa ter a certeza de que o produto adquirido online terá a mesma qualidade daquele comprado na loja física. Este é o princípio básico para que as mulheres continuem sendo peça-chave no sucesso do e-commerce”, diz.
Diversidade e Inclusão como Potencial de Negócio
Ainda há espaço significativo para a promoção da diversidade e inclusão no setor, visto que as mulheres nem sempre possuem as mesmas oportunidades de crescimento e liderança que os homens. No entanto, para além do debate sobre justiça social e de gênero, a presença feminina promove mais inovação e competitividade. “Quando cultivamos um ambiente de trabalho verdadeiramente inclusivo, criamos um espaço no qual talentos diversos se sentem valorizados e motivados a permanecer. Essa diversidade de perspectivas não só fortalece a cultura organizacional, mas também impulsiona a inovação e melhora o desempenho geral da empresa”, destaca Cibele Pinheiro, head de RH.
Isso exige que as empresas invistam cada vez mais em políticas e projetos voltados para a equidade e igualdade de gênero. É um esforço contínuo, que deve envolver tanto as lideranças quanto os colaboradores, para criar um ambiente mais justo, igualitário e inovador, baseado em empatia e compreensão.
Os desafios enfrentados pelas mulheres no mercado digital são evidentes, especialmente com a alta demanda da indústria por soluções tecnológicas. Paula Richeli Leite, gerente de e-commerce, reforça que, ao longo de sua carreira, teve boas referências femininas em cargos de liderança, mas percebe que ainda é difícil encontrar mulheres em cadeiras executivas. “A falta de mulheres nesse setor, em grande parte, é consequência da ausência de incentivo para que meninas, em idade de formação, se especializem e enxerguem a tecnologia como uma carreira promissora. É essencial mudar essa mentalidade, oferecendo mais oportunidades para que as mulheres ocupem essas posições”, comenta.
Já Bruna Barros Pravatto, head do jurídico, acredita que o e-commerce tem fomentado a equidade de gênero em ocupações jurídicas, proporcionando às mulheres melhores condições para atingir cargos e salários mais atrativos. “Em minhas experiências anteriores, percebi uma presença masculina muito mais expressiva, tornando o desafio de se destacar ainda maior para as mulheres. No e-commerce, vejo um cenário mais dinâmico e acessível, no qual a inovação abre caminho para maior diversidade”, reforça.
Social Digital Commerce aposta na representatividade feminina na liderança
Considerando a influência de compra do público feminino e a força das mulheres na construção de um e-commerce dinâmico e estratégico, a Social possui 30% dos cargos de liderança ocupados por mulheres e 55% do seu quadro de colaboradores formado por mulheres.
Camila Belarmino, que construiu sua carreira focada no sucesso do cliente, destaca como o mercado de e-commerce tem evoluído com mulheres sendo cada vez mais estratégicas tanto nas compras quanto nas vendas. “O conhecimento de causa é essencial para que estratégias assertivas sejam pensadas para solucionar as dores das clientes, que também vivenciamos no dia a dia”, diz.
A Social entende a diversidade de gênero como fundamental para o fortalecimento do negócio e busca constantemente novas lideranças femininas. “Investir em iniciativas que promovem a diversidade e o empoderamento feminino potencializa os resultados financeiros e contribui para uma mudança positiva no setor”, comenta Raquel Cardoso, gerente de marketing institucional.
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