A temperatura é um dos pontos críticos para a indústria farmacêutica e para os serviços de saúde, especialmente num país de dimensões continentais e características climáticas regionais, como é o caso do Brasil. Esta condição exige uma rede logística que envolve diversas empresas especializadas, que atuam desde o momento em que os produtos termolábeis deixam os laboratórios – quando são transportadas para os centros de distribuição -, até chegarem à população.
Atuando há décadas junto à Cadeia de Frio do Ministério da Saúde para as diversas campanhas de vacinação – incluindo o programa nacional de imunização contra a Covid-19 – e distribuição de medicamentos na rede do Sistema Único de Saúde (SUS), a Termotécnica possui um longo histórico de pesquisa, desenvolvimento e fabricação de embalagens térmicas em EPS, associado a parcerias e qualificações em laboratórios especializados. Conta com produtos inovadores, pré-qualificados, atendendo a ABNT NBR 1175.
Se destacando como fornecedora de caixas térmicas para transporte e conservação destes insumos, recentemente a Termotécnica lançou a marca TermoChain para suas soluções para o mercado da Cadeira Quente e Fria. Com isso, também está de acordo com as normas e especificações da RDC 430/20 da Anvisa, que dispõe sobre as Boas Práticas de Distribuição, Armazenagem e de Transporte de Medicamentos. Esta normatização exige que as empresas se adequem, mantendo o monitoramento e controle da temperatura de medicamentos e vacinas em todo o processo logístico.
A empresa está comprometida em atender as necessidades de seus clientes, apostando na confecção de produtos que podem ser totalmente recicláveis, sendo opções que não prejudicam o meio ambiente. Atua para garantir a manutenção de temperatura e assim oferecer uma melhor conservação de medicamentos termolábeis.
TermoChain: tecnologia ideal para a logística de medicamentos termolábeis
A Termotécnica desenvolveu a linha de embalagens TermoChain, conservadoras térmicas com berço interno e compartimento para ampolas, com opções em parede simples ou dupla.
Suas características proporcionam um ótimo atendimento às necessidades do processo logístico das vacinas.
Suas características , proporcionam um ótimo atendimento às necessidades do processo logístico das vacinas.
As embalagens são produzidas com EPS (poliestireno expandido, mais conhecido como isopor*), material que confere excelente isolante térmico e dificulta o desenvolvimento bacteriano prevenindo a proliferação de microrganismos.
Isso torna as caixas térmicas resistentes ao mofo e à umidade com total higiene, em conformidade com os padrões exigidos pelos órgãos reguladores.
A caixa térmica para vacinas precisa conter:
– Proteção térmica adequada;
– Ação contra agentes externos contaminantes;
– Facilidade de limpeza e higienização;
– Leveza e praticidade.
Outras vantagens
Adaptabilidade
O EPS é composto por 98% ar, por isso, é um material simples e prático para moldagem, permitindo a criação de embalagens nos mais variados formatos, o que auxilia (e muito!) nos diversos aspectos do processo logístico das vacinas.
Redução de custos
Por ser um material leve, o EPS é capaz de contribuir não apenas no fator otimização de espaço e estrutura, como vimos, mas também na relação com os custos, impactando diretamente no custo do frete
Material resistente
Outro benefício bem importante é a capacidade de absorção de impactos e resistência a quedas. O EPS é um grande aliado no caso de sinistros ou mesmo no transporte em locais com infraestrutura viária ruim, evitando danificar o produto e consequentemente perdas no processo.
Resistência a umidade e proteção antiviral
As caixas térmicas em EPS são resistentes à umidade, e além disso podem contar com tecnologias embarcadas para ampliar ainda mais os seus benefícios, como é o caso do Safe Pack, embalagem com tecnologia antiviral e antibacteriana.
Ela fornece proteção para toda a estrutura do EPS, contribuindo para inibir o crescimento e a permanência de vírus e bactérias na superfície da embalagem e tornando o transporte de vacinas muito mais higiênico e seguro.
Reciclável e sustentável
O EPS não contamina a água ou o solo, bem como não danifica a camada de ozônio. Em sua produção demanda utilização de pouca água e energia. Além disso, é um material 100% reciclável.
O material pode e deve ser destinado corretamente pós-consumo. Para isso, existem pontos de entrega voluntária em todo Brasil. Para saber mais acesse o Portal Sou Reciclável.
*isopor é marca registrada de empresa terceira.