Uma pesquisa realizada pela fintech Koin, especializada em Buy Now Pay Later (BNPL), revelou que 92,2% das pessoas possuem pelo menos um animal de estimação em casa. Os cachorros são os campeões de popularidade, presentes em 82,7% dos lares, seguidos pelos gatos (36,6%), de acordo com os participantes da pesquisa.
A pesquisa indica uma disposição dos tutores em investir nos cuidados com os pets, em linha com o crescimento do setor. Segundo o levantamento da Koin, a maioria das pessoas (56,4%) gasta mais de R$ 200 por mês com seus animais de estimação; 29,2% desembolsam entre R$ 100 e R$ 200; 9% ficam na faixa de R$ 50 a R$ 100; e apenas 5,4% gastam menos de R$ 50 por mês.
Nesse quesito, o levantamento buscou entender como se desdobram os gastos dos tutores com seus animais de estimação, e cerca de 70% dos entrevistados afirmaram que o maior desembolso é com ração. Em segundo lugar, aparecem os gastos com medicamentos (6,9%) e, em terceiro, com produtos de higiene, como shampoo e escova (5,9%).
Em relação à forma de pagamento, o levantamento da Koin mostra que pouco mais da metade dos entrevistados (54,5%) prefere pagar à vista pelas despesas com seus animais de estimação. O parcelamento em até duas vezes (26,2%) também é popular, enquanto a divisão do pagamento em até cinco vezes (15,3%) e em mais de cinco vezes (4%) é menos comum. Opções de pagamento parceladas como cartão de crédito, pix e boleto parcelados, são a preferência de 56,5% dos respondentes da pesquisa. Além disso, as pessoas relataram preferir usar o cartão de crédito (52%), débito (17,8%) e o pix (17,3%), seguidos pelo dinheiro (8,4%).
Visitas ao veterinário
A frequência de visitas ao veterinário é um dos temas que mostrou maior equilíbrio, de acordo com a pesquisa: 44,6% disseram levar seus pets somente uma vez ao ano ao veterinário; 26,7% levam semestralmente; e 15,8% a cada três meses. Os outros 12,9% responderam que levam pontualmente para algum procedimento ou quando necessário. A pesquisa mostrou, ainda, que poucos tutores investiram em planos de saúde específicos para pets: 83,7% dos entrevistados afirmaram que não possuem convênio médico para os bichos.