Em uma pesquisa realizada pelo NZN Intelligence (no último mês de agosto), percebeu-se a preferência pelo comércio eletrônico por 64% dos respondentes. O levantamento teve por objetivo entender as preferências do consumidor em relação às compras online ou em lojas físicas.
Aplicada por meio de formulário no site TecMundo, a pesquisa coletou dados demográficos de idade, gênero e escolaridade, além das respostas específicas sobre o comportamento do consumidor. Vale ressaltar que algumas perguntas possibilitaram mais de uma resposta, já que uma alternativa não eliminaria a outra.
Antes e depois da pandemia
Sobre o aumento de compras online pós-pandemia, 32% disseram que “aumentou bastante”. Além disso, 27% dizem que “pouco aumentou”, 26% permaneceram o mesmo e 15% diminuíram.
Lojas online x lojas físicas
Os motivos que levam a maioria a escolher consumir em lojas online são diversos, entre eles:
Já para quem opta por efetuar suas compras em lojas físicas, outros fatores são levados em conta:
Outro dado curioso: entre aqueles que preferem o mercado digital e alegam pesquisar antes de pagar (87%), a maioria diz buscar por informações em avaliações de outros usuários e em sites especializados.
Cuidados com as informações no e-commerces
Uma das perguntas aplicadas no levantamento foi o que os consumidores e esperam em anúncios de lojas online. Neste critério, a maioria, 70%, afirmou que a especificação técnica no produto é imprescindível.
Outros fatores a se considerar:
Valor estipulado às compras online
Quando questionados sobre os valores a serem investidos em compras online por mês, as respostas foram diversas:
Preferidos das compras online
Entre os produtos que as pessoas costumam comprar mais pela internet, as respostas foram as seguintes:
Composição de dados
Quando o assunto é gênero, 68% se declaram do gênero masculino, 20% feminino e 10% preferem não responder. Já em relação à faixa etária, os n[umeros são os seguintes:
Grau de escolaridade
Em relação à escolaridade, 43% estudaram até a graduação. São seguidos pelos que estudaram até o Ensino Médio (33%), os que fizeram Mestrado/Doutorado (15%) e, por fim, os que estudaram até o Ensino Fundamental com 9%.