Humanos e tecnologia sempre trabalharam juntos, com a tecnologia aprimorando a inteligência humana. Com a IA não é diferente, ela pode analisar grandes quantidades de dados, automatizar tarefas repetitivas e ajudar pessoas com deficiências. A IA é uma ferramenta para amplificar a inteligência humana, não para substituí-la, e precisaremos ter ética para desenvolver e implementar tecnologia de IA.
O medo pode ser uma emoção útil, pois nos motiva a nos proteger, aprender e nos adaptar. No entanto, quando as pessoas têm medo da IA, muitas vezes escolhem fugir, lutar ou congelar. O medo surge de uma falta de compreensão das capacidades da IA e do potencial para manipulação. Para superar esse medo, as pessoas precisam entender as regras do jogo e aprender como a IA funciona para transformá-la em algo positivo em nossas vidas.
Nós temos três níveis de IA: fraca, geral e superinteligente. A IA fraca realiza uma tarefa específica, enquanto os humanos têm inteligência geral e o potencial de criar outras inteligências uma vez que alcançarmos o nível superinteligente. Para o uso eficaz da IA, é essencial entender seus tipos, como discriminativa e generativa, e se adaptar de acordo. A AI nos permite tornar “superpoderosos” desenvolvendo habilidades de pensamento crítico, mantendo-nos informados sobre a paisagem tecnológica em constante mudança e fazendo escolhas sábias para ampliar suas vantagens competitivas.
No meu 8º TEDx, esse é o tema. Veja a palestra na íntegra abaixo:
O impacto da AI no PIB global nos próximos anos
O ritmo de adoção de IA pode influenciar o aumento e vantagem competitiva em diversas regiões no mundo.
De acordo com o PWC, a IA deverá contribuir com US$ 15,7 trilhões da economia global até 2030. Só na América do Norte, um impacto de quase 15% do PIB nos próximos 6 anos.
Confira aqui nas imagens quais regiões devem ter os maiores ganhos com a IA.
Na América Latina teremos um impacto de aproximadamente R$2,5 trilhões até 2030, liderados pelo Brasil. Apesar do tamanho do impacto, se compararmos à América do Norte, tanto em número absoluto como em porcentagem do PIB, o impacto seria cerca de 7 vezes menor.