
- Evitar excesso ou falta de estoque;
- Aumentar fluxo de clientes na loja;
- Pedidos serem entregues em qualquer dia da semana;
- Produtos mais vendidos em outros pontos de venda;
- Compra de produtos com fornecedores distintos;
- Encontrar crédito acessível e taxas bancárias baixas.
Segundo a palestrante, não vale a pena investir, por exemplo, em uma plataforma própria se os clientes não desejam comprar apenas produtos daquela marca. É preciso ouvir o que os consumidores pedem e garantir que todas as funcionalidades tenham um propósito claro.
Incluindo os vendedores
De acordo com a convidada, para além de digitalizar, três estratégias aparecem como fundamentais para a transformação: vender mais, vendas com mais lucratividade e melhorar o nível de serviço com o cliente.
Além disso, se as plataformas desejam incluir os vendedores, é necessário considerá-los na transformação da rota de mercado. E para que isso aconteça, Marques defende que o B2O – alusão ao O2O (online to offline) – é o novo Go To Market. As empresas precisam, cada vez mais, encontrar uma maneira de fazer os dois trabalharem em conjunto.
“Os dados precisam ser a nível de ponto de venda, não globalmente, e isso proporciona uma experiência online e offline integrada para o varejo”, destaca a head.
Principais takeaways
- Ouvir os clientes e transformar dores em oportunidades;
- Não é sobre tecnologia por tecnologia;
- Conectar estratégia online e offline; e
- Personalização a nível cliente para todas as alavancas.
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