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Conferência Santa Catarina traz novas visões sobre logística, frete e comportamento do consumidor

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Por: Helena Canhoni

Jornalista

Bacharel em Comunicação Social pela ESPM. Experiência em tráfego pago, cobertura de eventos, planejamento de marketing e mídias sociais.

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Imagem: Vivianne Vilela, diretora de conteúdo no E-Commerce Brasil

Logística é aliada para entender jornada do consumidor

Um investimento que vale a pena

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Imagem: Rdrigo Genoveze, diretor administrativo regional da Awin, e Ângelo Vicente, CEO e fundador da SELIA powered by Luft

Alguns dos objetivos e desafios que os anunciantes podem ter neste novo mercado, são: aquisição de novos clientes, vendas incrementais, mix de divulgadores, proteção de margem e alcance.

Entretanto, o pós pandemia trouxe novas pessoas ao universo digital. Os experts que ficavam nas lojas físicas criaram seus próprios canais de comunicação – blogs, postagens, dicas e entre outros. Portanto, “como as empresas podem olhar o potencial das métricas de maneira complementar aos KPIs?”

A jornada de um herói: o frete 

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Imagem: Jéssica Araújo, coordenadora de vendas e customer success da Kangu

Em segundo lugar, o aumento do valor das compras pode auxiliar na mudança de percepção dos consumidores e das empresas sobre o frete. Isso pode ser feito por meio de kits, up sell, acessórios com maior margem ou agregação de valor aos produtos.

OOH o novo parceiro da logística reversa

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Imagem: Alexandro Strack, CIO da Jadlog

Strack começa falando sobre sentimentos. Dentro de um processo de logística reversa, o cliente já tem um sentimento sobre a marca, uma emoção negativa. Portanto, para além de uma devolução bem sucedida o papel da reversa é, literalmente, reverter uma emoção ruim que a empresa deixou no cliente – seja por conta de uma roupa que não serviu ou um eletrodoméstico que não funciona.

“Portanto, quanto melhor minha oferta para a devolução do item, maior é a chance de o cliente voltar a comprar da marca”, resume.

Uma pesquisa rodada no Brasil, visando compreender as particularidades dos consumidores brasileiros, trouxe os aspectos mais valorizados nos momentos de devoluções: informações em tempo real sobre entrega, notificações dentro de uma janela de 1 hora, entrega no mesmo dia, entrega onde o cliente estiver, entrega no dia seguinte, várias opções de entrega e possibilidade de reagendar a entrega.

O executivo destaca dois pontos, como principais para a logística reversa, a entrega onde o cliente estiver e várias opções de entrega. Ambas permitem que a fricção gerada pela devolução – a emoção de não ter gostado do produto – seja revertida com a facilidade em retornar o item.

Vale a pena ver: marketplace vs. loja própria

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Imagem: Lucas Mello Luiz, diretor de aquisições da Loja Integrada

Hoje em dia, os marketplaces representam em torno de 60% das vendas online. Porém, Lucas questiona, “o que podemos esperar de cada um deles”?

Transformando experiências com o omnichannel

Carolina Soares, executiva de vendas da DHL, palestrando na Conferência Santa Catarina 2024
Imagem: Carolina Soares, diretora de vendas da DHL
  • Fluxo de pré-venda: planejamento de estoque – onde a empresa vai vender, quais produtos em quais canais – e estratégia de conversão;
  • Integrações: ERP, canais de vendas com captura de pedidos e alocação de estoque e transportadoras com prazo e custo;
  • Armazenagem: network design, gestão integrada de estoque, gestão das operações (flexibilidade e automação);
  • Processo do pedido: importação de pedidos multicanais, emissão de NF e etiquetas de frete; visibilidade por etapa;
  • Pós venda: reversa sem fricção.

Checkout e IA um par completo

“O problema é que o e-commerce é um lugar que não se pode errar”, afirma o palestrante. Fideles traz um detalhamento de que 50% dos consumidores toleram somente um erro no varejo online – seja no pagamento, na compra ou até mesmo na entrega.

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