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E-commerce brasileiro já ganhou 135 mil lojas desde o início da pandemia

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

A pandemia tem impulsionado o e-commerce, pois as pessoas passaram a comprar pela internet produtos que estavam acostumadas a adquirir em lojas físicas. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), desde o início da pandemia mais de 135 mil lojas aderiram às vendas pelo comércio eletrônico para continuar vendendo e mantendo-se no mercado. A média mensal antes da pandemia era de 10 mil lojas por mês.

A instituição diz que os setores mais aquecidos na abertura de estabelecimentos virtuais são os de moda, alimentos e serviços. “É importante ressaltar que essas 135 mil são lojas ativas e que realmente têm produtos/serviços para oferecer. Ou seja, um número gigante de lojas realmente ativas e vendendo”, diz o presidente da ABComm, Maurício Salvador.

Demora no e-commerce

Em junho, a associação observou aumento de reclamações relacionadas à demora de entrega de infraestrutura das lojas virtuais. Para Maurício Salvador, apesar dos percalços, o setor tem reagido bem.

“A corrida de abertura é muito grande e o panorama é novo para todos que colocaram sua loja online durante a pandemia, mas a resposta do setor de forma geral foi muito positiva inclusive em relação a questões logísticas”, diz o presidente.

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Publicado no 6 Minutos, com informações do Estadão Conteúdo