A maioria das empresas acredita que priorizar o investimento em logística é o mais importante quando o assunto é sanar as dores do negócio e dos clientes. Segundo uma pesquisa realizada pela Omni Envios em parceria com o E-Commerce Brasil, 72% dos entrevistados apontaram a logística como ponto a ser trabalhado.
Podendo escolher mais de uma opção, dos 25 respondentes, 52% também colocaram o marketing como prioridade a ser resolvida. Outros 48% apontaram os meios de pagamento como obstáculo.
Veja o ranking completo:
- Logística – 72%
- Marketing – 52%
- Meios de pagamento – 48%
- Diversificação de produtos – 44%
- Estratégias omnichannel – 40%
- Inteligência artificial – 36%
- Integração com novos sistemas – 32%
- Usabilidade do site – 32%
- Presença em marketplaces – 28%
- Cultura organizacional – 24%
- Treinamento de funcionários – 24%
- Sistemas anti-fraude – 24%
- Práticas ESG – 8%
- Preço bom – 1%
Segundo 56% dos lojistas, a entrega rápida é o ponto mais valorizado pelos consumidores de e-commerce. Logo atrás está a busca por um atendimento humanizado (52%) e frete grátis (44%).
Ainda falando sobre logística, 48% das empresas utilizam o envio pelos Correios como forma mais recorrente de entrega das compras. O envio por transportadoras vem em segundo lugar, com 40% das preferências. Lockers, ship from store e entrega sameday tiveram apenas 1% dos votos.
O estoque físico de 72% dos entrevistados já é integrado com o e-commerce, enquanto 12% dos lojistas estão em processo de integração, outros 12% não estão integrados e 1% não soube responder.
Questionados sobre como escapar das altas comissões dos marketplaces, a maioria (36%) aponta que o frete custar menos que a comissão do marketplace é uma solução, enquanto 32% acredita em estratégias de venda orgânica. 20% prefere a opção de investir pesado em marketing e 12% não vê alternativas.
Sobre o tipo de conteúdo que teria real relevância para a empresa, a maior parte (44%) apontou a inovação na logística. Em seguida, os cases de segredos de negócio (32%), marketing (12%), novas tecnologias (8%) e análise política e tributária (1%).
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