O Magazine Luiza anunciou margem Ebitda de 7,2% para o quarto trimestre do ano passado, com lucro líquido de R$ 101,5 milhões. Após três períodos consecutivos em retração, o Magalu fechou 2023 com o resultado positivo e destaque em dois segmentos: lojas físicas e marketplace (3P).
O crescimento em cada um no período, respectivamente, chegou a 4% e 10%. Na comparação com mesmo retrospecto em 2022, o segundo modelo contou com a adição de 80 mil vendedores, totalizando 340 mil na base da principal frente do Magalu.
O marketplace, aliás, já é responsável por 40% das vendas de e-commerce da varejista, crescendo, em média, 45% desde 2019. De acordo com Vanessa Rossini, diretora de Relações com Investidores do Magalu, o objetivo é reforçar a oferta de produtos. Hoje, são cerca de 128 milhões de opções disponíveis ao consumidor.
Outro ponto relacionado com o foco da empresa no marketplace é o trabalho com fullfilment, que representa 15% da distribuição do marketplace atualmente. O formato têm ajudado na receita de serviços e reduzindo custos operacionais de logística e outros cenários.
O Magalu Ads, divisão de anúncios e propagandas da companhia, também cresceu 70% no quarto trimestre no último ano. A fintech também obteve R$ 27 bilhões volume total de pagamentos no retrospecto, com crescimento de 17% nas contas digitais MagaluPay.
A companhia fechou 2023 com mais de R$ 9 bilhões em posição de caixa total. Em relação ao fim do terceiro trimestre, o aumento foi de R$ 1 bilhão.