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Proteção de compra: 5 dicas para um e-commerce seguro

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Por: Redação E-Commerce Brasil

Equipe de jornalismo E-Commerce Brasil

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Imagem: reprodução

Ao que indica o relatório Ecommerce Benchmark Report 2022, esse aumento nas vendas online deve continuar possibilitando aos e-commerces um crescimento significativo no ticket médio de pedidos e um maior índice de tráfego direto para o site, além de potencializar a retenção de clientes, caso ofereça uma jornada de compra segura e agradável. 

– Evita tenha perda financeira por chargebacks fraudulentos, ou seja, quando uma compra é questionada pelo titular do cartão por fraude;

– Impede que compras legítimas sejam confundidas com fraudes e recusadas indevidamente pelo e-commerce;

– Torna possível evitar o desperdício com gastos logísticos, taxas de processamento, perda de estoque e investimentos em marketing;

– Avalia as transações de forma instantânea, sem importar o volume entrante de pedidos, protegendo-se de atrasos na confirmação de pedidos e na entrega;

– Permite uma experiência de compra descomplicada e fluida ao consumidor, impedindo atritos no processo de venda online, que podem levar a desistências e abandono de carrinho. 

Potencializando a proteção de compra

1 – Invista na segurança de dados

– Criptografia de dados, como o certificado Secure Sockers Layer (SSL);

– Recomendação do uso de senhas fortes na hora da criação do cadastro;

Investimento em uma plataforma segura de e-commerce para evitar problemas futuros.

2 – Verifique as vulnerabilidades

Invista em serviços especializados nesta área, pois eles vão analisar todos os detalhes do site e procurar qualquer possibilidade de falha que possa comprometer os dados do cliente.

Confira algumas das vulnerabilidades que podem ocorrer e que podem ser evitadas:

– Vulnerabilidade XSS: falha em aplicações web que permite uso de códigos maliciosos por parte dos criminosos para que os dados dos clientes sejam capturados;

– Manipulação do HTML: falha que permite a manipulação do código HTML da página, incluindo até mesmo a alteração de valor dos produtos do e-commerce;

– Pharming: captura do tráfego e redirecionamento para uma página falsa parecida com a original, fazendo com que o cliente coloque os dados em uma página fraudulenta sem perceber.

3 – Faça backups 

4 – Escolha bem o processador de pagamentos

O processador de pagamentos — a entidade que movimenta os valores do cliente para a conta do e-commerce — precisa ter uma atenção especial, uma vez que, caso não seja um serviço de qualidade e que invista em proteção contra falhas, pode acarretar prejuízos e dor de cabeça para o negócio e para o cliente.

Pesquise e escolha com consciência o seu processador de pagamentos.

5 – Tenha uma plataforma antifraude como parceira

Diversos problemas podem ser evitados com o uso da tecnologia antifraude correta e efetiva, como a perda de vendas, desperdício de recursos, atritos no processo de compra e, no geral, a diminuição da reputação do seu e-commerce. Os custos causados por uma fraude podem prejudicar o negócio de forma irreversível.