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RS: e-commerce se recupera, mas varejo local precisa de engajamento, diz especialista da Confi

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Por: Júlia Rondinelli

Editora-chefe da redação do E-Commerce Brasil

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero e especialização em arte, literatura e filosofia pela PUC-RS. Atua no mercado digital desde 2018 com produção técnica de conteúdo e fomento à educação profissional do setor. Além do portal, é editora-chefe da revista E-Commerce Brasil.

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Juliana Lorenzetti, Diretora de Growth da Confi/Imagem: @tiagobeef/@br.aba

Evolução do e-commerce brasileiro

“O cenário é otimista, ainda mais quando vemos o potencial que o povo gaúcho tem ao se apoiar e consumir de marcas locais, que geram identificação e engajamento com o consumidor, principalmente quando falamos de marcas e acessórios. As grandes plataformas brigam por preço, mas as marcas locais brigam por identidade”, comenta Juliana.

Mesmo com o desastre ambiental, vemos um crescimento de 16% no quarto trimestre, superior à média brasileira, de 15,2%.

Período de chuvas

Juliana explica que muitas categorias com ticket médio mais baixo ganharam representatividade frente à popularização da data, o que explicaria o aumento do faturamento mesmo com carrinhos mais baratos. O que antes era exclusividade dos produtos caros, inalcançáveis para o consumidor sem uma promoção

“Cada vez mais a Black Friday não se concentra na sexta-feira ou no fim de semana. Com a influência das plataformas asiáticas e datas como o 11/11, as marcas começaram a antecipar as promoções para lidar melhor com a concorrência”, argumenta Juliana.

“Quando olhamos para a Black Friday do Rio Grande do Sul, vemos um crescimento de 11,4% em comparação ao ano passado”.

O que esperar de dezembro?

Eletrodomésticos também devem estar no radar dos lojistas, assim como beleza e perfumaria e saúde, com atenção às subcategorias.

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