A Shein anunciou, na última semana, uma novidade em sua abordagem nos produtos comercializados em seu catálogo. Já consolidada no imaginário de pessoas quando o assunto é moda e vestimenta, a companhia decidiu pensar também em eletrodomésticos, produtos de casa inteligente e itens Do It Yourself (DIY, na sigla em inglês).
De acordo com a Shein, a entrada nestes segmentos será conduzida com marcas globais e vendedores terceirizados que trabalhem com estes insumos. No entanto, ainda não há informações sobre quais companhias estarão relacionadas à empreitada.
Entre os incentivos para iniciar a trajetória em novos ares, a empresa cita a necessidade de sanar a demanda dos usuários por diversidade em produtos. Entre o que deve ser vendido, aliás, estão máquinas de lavar portáteis, controle remoto para luzes e papéis de parede.
E o Brasil?
Envolvido nos imbróglios recentes com a Shein, o país pode ser considerado peça-chave nos critérios para a chegada das novas categorias. Cada vez mais conectada, já permitindo que lojistas nacionais vendam na plataforma, a companhia chinesa entende o Brasil como espaço para estabelecer essa nova demanda. Os EUA também estão no centro da estratégia.
“A colaboração com as marcas selecionadas nos diferencia do mercado e demonstra nossa dedicação à satisfação do cliente. Nossa missão é tornar os produtos de moda e estilo de vida acessíveis a todos”, afirma Molly Miao, COO da Shein.
A empresa não especificou data ou período no qual as categorias serão adicionadas oficialmente e poderão ser compradas.