Há um ano, nos Estados Unidos, o TikTok começava sua trajetória no e-commerce como o lançamento do TikTok Shop. A nova aba, voltada exclusivamente para o consumo, manteve a essência da plataforma e valorizou marcas que quisessem vender por meio da criação de conteúdo. Até o final de 2024, segundo a Bloomberg, a expectativa é que essa vertente tenha recebido US$ 17,5 bilhões em investimentos.
Hoje, a atuação de grandes companhias no TikTok Shop não têm sido prioridade. Na contramão disso, o crescimento do comércio eletrônico na plataforma contou com o engajamento de varejistas menores. Ao todo, já são mais de 500 mil vendedores utilizando a plataforma.
Entre as estratégias mais aplicadas, além da geração de conteúdo em si, os lojistas contam com influenciadores fomentando produtos e conquista de afiliados. A última citada, aliás, é utilizada para evitar o uso de códigos de desconto e facilitar rastreamento e personalização da jornada do usuário.
Apesar disso, o trabalho das marcas com o TikTok Shop ainda não decolou. O estímulo ao consumo a partir dos conteúdos de mídias sociais ainda não é o suficiente para certos segmentos, que ainda tentam compreender o formato.