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Tratamento, captação e análise de dados são base para prever tendências, declara NIQ

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Por: Helena Canhoni

Jornalista

Bacharel em Comunicação Social pela ESPM. Experiência em tráfego pago, cobertura de eventos, planejamento de marketing e mídias sociais.

Convidados ao palco Connected Future, Andrea Stoll, líder de e-commerce e painel de lares BR, e Luiz Davison, gerente de customer success e-commerce, da NIQ, trazem um panorama sobre as principais tendências e o cenário atual do mercado de e-commerce durante o Vtex Day 2024. 

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Imagem: reprodução

Sendo o segundo maior canal em faturamento, o comércio eletrônico continua a crescer, com um total de R$ 1,3 trilhões. Após a pandemia havia uma dúvida, esclarecem os executivos, se o canal continuaria a crescer com a retomada do comércio físico. 

Andrea defende: “a necessidade que o e-commerce atende, praticidade e tempo, vai continuar existindo”.

Os produtos de giro rápido (FMCG) são um dos maiores destaques no e-commerce, correspondendo a 16% do que é vendido. Segundo Stoll, o crescimento nessa categoria de produtos se relaciona com um aumento no número de consumidores do comércio digital. 

Davison afirma: “seria bom se a geração de demanda do shopper fosse super matemática: os canais aumentam e o fluxo de compra aumenta, mas não é assim. De fato houve um aumento de 25% na ocasião de compra, mas houve uma perda de 4% no valor gasto”.

Cuidados para o varejo do futuro

Um destaque é que mais de 47% avaliam como boa a experiência de comprar no site e retirar na loja.

“Eu preciso lembrar que o shopper vai acessar meu canal com muito mais frequência para interação e por conta disso precisamos, como marca, garantir que a experiência seja boa para que ele procure por outras categorias”, finaliza Stoll.

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