A nuvem para e-commerce é uma forma de armazenamento dos mais variados arquivos via internet, permitindo o acesso de qualquer lugar e a qualquer tempo, o que facilita a gestão do negócio.
Para esse conceito ficar mais claro, vale citarmos alguns exemplos de armazenamento em nuvem que a maioria das pessoas e empresas usam no dia a dia, que são o Google Drive e o OneDrive.
O Google Drive é o servidor de arquivos em nuvem oferecido pelo Google, que conta com uma versão gratuita com 15GB e outra paga, para quem precisa de mais espaço virtual de armazenamento, a qual pode chegar a até 20TB.
O OneDrive pertence à Microsoft e tem a mesma funcionalidade. A diferença é que somente 5GB são gratuitos. Acima disso, os pacotes pagos chegam a até 6TB – exceto quando o assinante tem o pacote Office 365, o que garante 1TB de espaço virtual de armazenamento gratuitamente.
Já quando falamos em nuvem para e-commerce, é certo que a oferta de soluções não se resume a essas duas. Nesse cenário, estão incluídos, principalmente, os recursos IaaS (Infraestrutura como Serviço), SaaS (Software como Serviço) e PaaS (Plataforma como Serviço).
Cada uma delas tem aplicações distintas, mas traz uma série de vantagens para o comércio eletrônico. Por exemplo, um e-commerce em nuvem consegue reduzir custos, alcançar a escalabilidade, elevar a produtividade, absorver melhor o aumento no volume de vendas e muito mais.
Entretanto, para chegar a esses resultados, é fundamental escolher bem as soluções em nuvem para o e-commerce. Para isso, há alguns critérios que não podem ficar de fora, a exemplo de segurança, custo-benefício e disponibilidade.
Neste artigo, falaremos tudo sobre as soluções em nuvem para e-commerce. Siga a leitura e confira como essa tecnologia pode agilizar o crescimento do seu comércio eletrônico.
O que é armazenamento em nuvem?
O armazenamento em nuvem – também chamado de cloud computing – é a tecnologia utilizada para armazenar os mais variados arquivos na internet por meio de um provedor de computação em nuvem, que pode ser tanto gratuito quanto pago, dependendo do espaço virtual que o usuário precisa.
Por manter os dados em um ambiente online, tudo o que está armazenado pode ser acessado de qualquer lugar, a qualquer hora do dia ou da noite, bastando que o interessado tenha permissão de acesso aos documentos, um dispositivo eletrônico como notebook ou smartphone nas mãos e conexão com a internet.
Como comentamos logo na abertura deste artigo, soluções como Google Drive e OneDrive, assim como iCloud e Dropbox, são ótimos exemplos de armazenamento em nuvem bastante conhecidos e utilizados, seja por pessoas físicas ou jurídicas.
Do ponto de vista empresarial, recursos desse tipo podem ser usados para as mais variadas atividades, tais como para armazenamento e gestão de:
– documentos contábeis;
– cadastro de clientes;
– banco de imagens e descrição de produtos e/ou serviços;
– entre outras aplicações.
Como mencionamos, quando o assunto é e-commerce em nuvem, esse tipo de tecnologia vai ainda mais além, pois possibilita armazenar e utilizar sistemas inteiros de gerenciamento via internet, dispensando a instalação em computadores.
Alguns exemplos de softwares que funcionam dessa forma são os voltados para:
– gestão de estoque;
– fluxo financeiro;
– emissão de nota fiscal;
– recebimento de valores (gestão de meios de pagamento);
– split de pagamento (no caso dos marketplaces).
Como o armazenamento em nuvem funciona?
O armazenamento em nuvem funciona por meio de provedores que têm altíssima capacidade de armazenar dados dos mais variados tipos e origens. Chamados de datacenters, esses provedores usam criptografia e outros recursos similares para garantir a proteção e a segurança de tudo o que é armazenado.
Esses provedores dispensam que softwares, sistemas, ferramentas de gestão, arquivos de documentos, imagens e afins sejam armazenados em computadores nas empresas.
Cabe aos datacenters a responsabilidade de gerenciar a capacidade de armazenamento, a durabilidade, a acessibilidade e, principalmente, a segurança do que está armazenado, de acordo com o pacote contratado e o modelo de serviço em nuvem oferecido.
O acesso ao que está armazenado nos provedores em nuvem é feito via internet ou conexão web privada, por meio de um endereço eletrônico (site) ou aplicativo. Por isso, a solução pode ser usada de qualquer lugar, conferindo muito mais praticidade aos gestores e funcionários, considerando a liberação de acesso.
Como o armazenamento em nuvem pode ser usado nas empresas?
No meio corporativo, o armazenamento em nuvem pode ser utilizado para as mais variadas funcionalidades, incluindo gerenciamento de dados e aplicações, continuidade de serviços e muitas outras.
Alguns bons exemplos de uso do armazenamento em nuvem nas empresas são:
– backup e recuperação em caso de desastres;
– arquivamento de documentos;
– armazenamento híbrido;
– armazenamento de banco de dados;
– data lakes e análises;
– desenvolvimento e testes de softwares;
– controle de conformidade.
Veja mais detalhes logo adiante!
Backup e recuperação em caso de desastres
É muito mais fácil perder dados quando eles estão armazenados em computadores individuais ou de forma física (documentos impressos), concorda?
Em um e-commerce em nuvem, isso já não acontece, pois, ainda que os equipamentos da empresa apresentem algum problema, os dados não são perdidos, visto que estão armazenados em provedores externos próprios para essa finalidade.
Dessa forma, se quiser mudar os hardwares do seu comércio eletrônico, você não precisa se preocupar em fazer o backup do que está em cada uma das máquinas para instalar novamente nas novas.
Além disso, praticamente todos os serviços de soluções em nuvem oferecem um fluxo de backup automático. O que significa que o próprio provedor se responsabiliza por essa tarefa, eliminando mais essa preocupação da sua gestão.
Arquivamento de documentos
Cada documento gerado por uma empresa tem um tempo de guarda específico que deve ser seguido e respeitado para evitar problemas com os órgãos fiscalizadores, tais como multas ou outras penalidades legais.
Por exemplo, as documentações trabalhistas, como folha de pagamento e registro de ponto, precisam ser armazenadas por dez anos; as tributárias, por cinco anos; as notas fiscais e conhecimentos de transporte, também por cinco anos.
Considerando que o comércio eletrônico cresce a cada dia, gerando mais e mais transações comerciais, a quantidade de documentos que precisa ser emitida aumenta na mesma proporção.
Em uma era de transformação digital, em que tudo é feito eletronicamente, fica inviável imprimir esses documentos e guardá-los em arquivos físicos como recurso para preservar o limite de armazenamento dos computadores da empresa, não é?
Além de demandar de muito espaço, armazenar documentações dessa maneira dificulta a busca por informações quando necessário, bem como eleva as chances de esses documentos serem perdidos ou extraviados.
Essa é mais uma situação na qual o uso do armazenamento em nuvem para e-commerce, e empresas dos mais variados segmentos, é extremamente válido. Por mais que sejam gerados altos volumes de dados, tudo pode ser guardado com segurança e acessado facilmente, sempre que for preciso.
Armazenamento híbrido
Há empresas que precisam que parte dos dados gerados sejam armazenados internamente. Logo, elas mantêm sistemas on-premises, que são servidores internos que integram as informações da companhia.
Quando esses servidores chegam ao limite ou quando há dados que podem ser mantidos em servidores externos, esses negócios têm a chance de usar o armazenamento híbrido, que nada mais é do que a mistura entre o sistema de computação interno e uma solução cloud computing externa.
Armazenamento de banco de dados
Pense que cada um dos clientes do e-commerce preenche um cadastro para comprar do seu site ou aplicativo pela primeira vez e facilitar compras futuras. Onde você pode armazenar essas informações com segurança tanto para a empresa quanto para o consumidor? Se respondeu “na nuvem”, acertou!
Essa é uma ótima forma de armazenamento de dados, que, além de protegê-los, favorece a escalabilidade do negócio. Com isso, pode-se atender mais e mais pessoas e coletar grandes volumes de dados que ajudarão a entender comportamentos, preferências e, a partir dessas informações, entregar experiências melhores para os clientes.
Data lakes e análises
Data lakes podem ser definidos como repositórios (espaços de armazenamento) centralizados e desenvolvidos para armazenar, processar e proteger grandes volumes de dados, sejam eles estruturados, semiestruturados ou não estruturados.
Quando esses repositórios estão em um sistema de armazenamento on-premise, eles podem elevar os custos para a empresa, apresentar instabilidade e, também, comprometer a performance e a escalabilidade do negócio.
Por outro lado, os data lakes baseados em nuvem não apresentam esses problemas, facilitando a coleta, o armazenamento e a gestão de diversos dados, que, quando analisados, embasam as tomadas de decisão que viabilizam o crescimento da empresa.
Desenvolvimento e testes de softwares
Tem uma equipe de TI interna que está desenvolvendo um novo aplicativo para seu e-commerce? Pois saiba que o armazenamento em nuvem pode ser usado para a construção dessa ferramenta e, também, para a realização de testes.
A cloud computing gera flexibilidade, melhora a performance e diminui os custos para a empresa, em comparação a outros tipos de solução que têm a mesma finalidade. Inclusive, a nuvem pode ser usada tanto para o desenvolvimento de aplicações mais robustas (como aplicativos) quanto para as mais simples (melhorar o desempenho do site de vendas que já está no ar).
Controle de conformidade
Toda companhia, independentemente do porte ou segmento, precisa estar em conformidade com as leis que gerem seus ramos de atuação. E, no comércio eletrônico, isso não seria diferente.
Por exemplo, a LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados, é uma das legislações que os gestores de e-commerce precisam garantir que será devidamente atendida. Afinal, inúmeros dados pessoais são coletados, tramitados e utilizados diariamente nesse modelo de negócio.
O uso do armazenamento em nuvem é uma forma de se manter em compliance com essa lei, visto que esse recurso facilita a guarda e a proteção dos dados.
Quais tipos de ferramentas em nuvem para e-commerce existem?
Os tipos de ferramentas em nuvem para e-commerce que você pode utilizar no seu comércio eletrônico são:
– Infraestrutura como Serviço (IaaS);
– Software como Serviço (SaaS);
– Plataforma como Serviço (PaaS).
A seguir, conheça mais detalhes de cada modelo.
Infraestrutura como Serviço (IaaS)
IaaS é a sigla para o termo em inglês Infrastructure as a Service, que, na tradução para o nosso idioma, significa Infraestrutura como Serviço.
IaaS é uma solução em nuvem que fornece acesso sob demanda a servidores e infraestruturas de TI que operam no formato cloud computing. Nesse contexto, estão inseridos datacenters, recursos de rede, armazenamento de dados e outros.
Quem contrata o serviço é responsável pelos dados gerados, sistemas e aplicativos utilizados. Já a quem fornece a solução IaaS cabe a permissão de acesso aos servidores, a estruturação e o uso da rede, a manutenção e a segurança.
No e-commerce em nuvem, a Infraestrutura como Serviço contribui fortemente para a absorção de picos de tráfego nos sites e aplicativos, a exemplo do que geralmente acontece em datas comemorativas, como Black Friday e Natal.
Somado a isso, a solução viabiliza a escalabilidade do negócio de maneira segura e a entrega de mais qualidade nos processos de vendas online.
Vantagens da IaaS
Entre as diversas vantagens da IaaS, algumas das que mais se destacam são:
– flexibilidade no uso de recursos computacionais;
– maior disponibilidade e redução de tempo de inatividade de sites e aplicativos;
– melhora do desempenho do negócio;
– aumento da segurança dos processos realizados digitalmente;
– maior capacidade de resposta.
Software como Serviço (SaaS)
SaaS quer dizer Software as a Service, ou Software como Serviço, em português. Esse conceito de computação em nuvem abrange diversas soluções, que vão desde sistemas de gestão até recursos voltados para o mercado financeiro.
No Software como Serviço, o fornecedor desenvolve a ferramenta, cuida das atualizações e bugs, efetua a manutenção, garante a segurança no armazenamento e, ainda, o cumprimento das normas e leis do setor para o qual a solução foi criada.
Na prática, significa que cabe ao contratante apenas acessar a ferramenta SaaS por meio de um painel de controle ou API (interface de aplicação) e utilizá-la sem a necessidade de instalá-la em computadores.
Dois bons exemplos desse tipo de ferramenta em nuvem são:
– CRM: sistema de gestão de relacionamento com clientes que centraliza todas as informações dos consumidores da empresa em um único ambiente;
– gateways de pagamento: soluções de gerenciamento e oferta de pagamentos em ambientes digitais que fazem a intermediação da operação entre a loja virtual e a instituição financeira utilizada pelo comprador.
Vantagens do SaaS
Assim como outras soluções em nuvem para e-commerce, o Software as a Service tem uma série de vantagens, incluindo:
– facilidade de acesso, dispensando downloads e bastando o usuário criar uma conta para utilizar a ferramenta;
– pagamento da assinatura de acordo com o que foi contratado, gerando bom custo-benefício e redução de despesas para a empresa;
– despreocupação com manutenções, atualizações e instalações;
– integração facilitada;
– aumento da produtividade, já que as soluções SaaS podem ser usadas de qualquer lugar que tenha acesso à internet.
Plataforma como Serviço (PaaS)
PaaS é a abreviação de Platform as a Service, que, em português, significa Plataforma como Serviço. São soluções em nuvem que permitem o desenvolvimento, a execução e o gerenciamento de aplicativos.
O provedor PaaS é o responsável pela hospedagem do software e toda sua infraestrutura, além da entrega aos usuários de soluções semiprontas para serem personalizadas e usadas.
Por conta dessa característica, as Plataformas como Serviço são amplamente usadas por desenvolvedores e programadores, tendo em vista que reduzem o tempo necessário para o desenvolvimento de novas ferramentas e aplicações web.
Pensando especificamente no comércio eletrônico, um ótimo exemplo de solução PaaS são as plataformas financeiras, como a Payment as a Service que, coincidentemente, é representada pela mesma sigla PaaS.
Payment as a Service, ou Pagamento como Serviço, tem ferramentas pré-desenvolvidas que visam facilitar o processo de pagamento de um negócio.
Explicando de outro modo, consiste em uma solução de serviço financeiro em nuvem que propicia a personalização do fluxo de recebimento e pagamento da empresa e das formas e meios oferecidos para o recebimento de valores.
Vantagens do PaaS
Soluções como Payment as a Service trazem para o comércio eletrônico vantagens que incluem:
– redução dos custos com desenvolvimento e manutenção de sistemas;
– garantia de compliance;
– escalabilidade nos processos, com destaque para os financeiros;
– construção de fluxos mais alinhados como o modelo de negócio e perfil do público-alvo;
– desenvolvimento e implementação das novas soluções em menos tempo, comparado a ter que iniciá-las do zero.
Quais as vantagens da nuvem para e-commerce?
E, já que falamos tanto em vantagens, este é um ótimo momento para abordarmos os benefícios de usar recursos em nuvem para e-commerce. Inclusive, esses pontos positivos podem ser vistos como bons motivos para você levar ferramentas cloud computing para o comércio eletrônico.
Pensando dessa forma, as nove principais vantagens da nuvem para e-commerce são:
– redução de custos;
– garantia de disponibilidade;
– aumento da eficiência dos processos;
– maior segurança no armazenamento de dados;
– contribuição para a escalabilidade do negócio;
– aumento da capacidade de absorver altas demandas;
– crescimento da produtividade dos profissionais;
– aprimoramento da gestão;
– facilidade de se adaptar às mudanças do mercado.
Logo adiante, conheça mais detalhes dessas vantagens.
Redução de custos
Recursos em nuvem, comumente, geram menos gastos para a empresa do que os tradicionais. Um dos motivos é que as ferramentas cloud computing dispensam a instalação em computadores, que, dependendo do software que será usado, precisam ser robustos e modernos e, por conta disso, mais caros.
Outra razão é o pagamento pelo uso dessas ferramentas, que funciona em formato de assinatura, cujo valor cobrado é proporcional ao serviço contratado, evitando despesas extras para a companhia.
Garantia de disponibilidade
E-commerces precisam funcionar 24 horas por dia, sete dias da semana, sem interrupções. Do contrário, correm um sério risco de perder clientes, espaço no mercado, credibilidade e, consequentemente, faturamento.
A computação em nuvem garante essa disponibilidade, evitando que seu comércio eletrônico fique fora do ar, além de contribuir para carregamentos mais rápidos das páginas do site de vendas ou aplicativo.
Aumento da eficiência dos processos
A vantagem anterior nos leva a esta, que é o aumento da eficiência dos processos. Por exemplo, os e-commerces na nuvem têm baixa latência de seus sites e apps, que é o tempo de atraso de uma solicitação feita via internet.
Como resultado, a performance dos canais de venda web é melhorada, assim como a experiência de compra do cliente, o que costuma contribuir para sua fidelização e novas compras futuras.
Maior segurança no armazenamento de dados
O uso da nuvem no e-commerce eleva a segurança e a proteção dos dados recebidos, transacionados e armazenados. Um dos motivos é que os provedores trabalham com diversas camadas de segurança, a exemplo da criptografia.
Somado a isso, o fornecedor da solução cloud computing é o responsável pelo backup periódico de todos os dados, evitando perdas que podem comprometer seriamente a dinâmica do seu comércio eletrônico.
Contribuição para a escalabilidade do negócio
A escalabilidade em um e-commerce em nuvem é praticamente ilimitada. Isso acontece porque seu negócio não fica restrito ao armazenamento oferecido por computadores ou servidores internos.
Outra razão é que as soluções que podem ser construídas a partir dessa tecnologia – incluindo o Pagamento como Serviço – permitem que seu negócio atenda cada vez mais pessoas sem precisar aumentar o número de profissionais para isso ou adotar novos sistemas para suprir a demanda.
Aumento da capacidade de absorver altas demandas
Por falar em demanda, as soluções em nuvem são ideais para absorver volumes de vendas extras, como costuma acontecer em datas comemorativas, tais como Dia das Mães, Dias dos Pais e outras.
Os recursos cloud computing evitam os períodos offline e a lentidão do carregamento das páginas devido ao alto número de visitantes, entre outros transtornos que podem fazer os potenciais compradores desistirem da compra e migrarem para um de seus concorrentes em busca de experiências melhores e mais otimizadas.
Crescimento da produtividade dos profissionais
Outra importante vantagem do uso da nuvem no e-commerce é que os profissionais podem acessar os sistemas de qualquer lugar em que estiverem, aumentando consideravelmente a produtividade dos times.
Em especial para as empresas que trabalham em esquema home office ou mesmo no formato híbrido, essa é uma característica primordial.
Aprimoramento da gestão
O mesmo vale para o aprimoramento da gestão, já que você pode acessar sistemas, dados e informações do seu e-commerce de onde estiver, dispensando ter que se deslocar até o escritório para isso.
Mesmo que esteja distante da sede do comércio eletrônico, você pode realizar o gerenciamento de forma prática, fluida, dinâmica e segura.
Facilidade de se adaptar às mudanças do mercado
Por fim, e tão importante quanto as outras vantagens do uso da nuvem no e-commerce, está a facilidade de se adequar às mudanças do mercado.
Por exemplo, se novos meios de pagamento são criados, você não precisa fazer a adaptação do seu negócio do zero. Contratando soluções “as a service” voltadas para esse segmento, o processo de ajuste e implementação é muito mais simples, preciso e realizado em conformidade com as regulamentações exigidas pelos órgãos responsáveis.
Como escolher um bom sistema em nuvem para e-commerce?
Como você pôde ver, a nuvem agiliza o crescimento do seu negócio de variadas maneiras. Porém, para chegar a esse resultado, é fundamental saber escolher bem as soluções.
Quanto a isso, alguns critérios que você não pode deixar de fora são:
– camadas de segurança oferecidas;
– suporte pós-venda prestado;
– implementação facilitada;
– conformidade com leis e normas do setor;
– garantia de escalabilidade;
– possibilidade de personalização;
– facilidade de uso dos sistemas;
– durabilidade e disponibilidade.
No caso das soluções em nuvem para serviços financeiros, é bem importante se atentar também para expertise da Fintech as a Service (FaaS), que é o modelo de negócio que, comumente, oferece plataformas e soluções em nuvem.
Aproveite para verificar cases de sucesso, tempo de mercado, quais ferramentas são oferecidas e de quais maneiras elas podem ajudar a melhorar a gestão, a produtividade dos seus times e, principalmente, a jornada de pagamento dos seus clientes.