O futuro dos meios de pagamento é o resultado da soma de três fatores principais: a mudança de comportamento dos consumidores, a maneira como adquirem produtos e serviços atualmente e a chegada de novas tecnologias.
Quanto mais as pessoas buscam métodos de pagamento ágeis, práticos e seguros, mais as empresas do setor e os órgãos reguladores precisam trabalhar para criar e entregar soluções que atendam a essas necessidades.

Para gestores de negócios que lidam diretamente com o público, como os varejistas, é fundamental entender o que é tendência de pagamento e acompanhar tudo o que trazem.
O motivo é que a hora de pagar uma compra é a mais sensível da jornada do cliente. Qualquer atrito pode levá-lo a desistir da aquisição e procurar um concorrente que seja mais atualizado e seguro.
Portanto, conhecer quais são as novas formas de pagamento é crucial para entregar o que o público-alvo espera e, assim, atrair e fidelizar mais clientes. Negligenciar essa realidade resulta em perda de vendas e, por consequência, de espaço no mercado e faturamento.
Neste artigo, você descobre o que esperar do futuro dos meios de pagamento e como preparar a sua empresa. Acompanhe!
O que é tendência de pagamento?
Tendência de pagamento é um conceito que se refere às inovações e mudanças na maneira como pessoas físicas e jurídicas realizam transações financeiras. Essas alterações são resultado dos avanços tecnológicos, alterações no comportamento do consumidor e a entrada de novas regulamentações no mercado.
As tendências de pagamento refletem também a busca por mais segurança, rapidez, conveniência e praticidade nas transações financeiras.
Um bom exemplo é o Pix, que evolui conforme o Banco Central identifica novas necessidades de uso.
Entre as funcionalidades mais recentes, o Pix por Aproximação se destaca, uma vez que permite ao cliente realizar pagamentos presenciais por meio da tecnologia NFC (Near Field Communication), sem a obrigatoriedade de digitar senha bancária.
Nas compras via internet, a nova função dispensa a leitura do QR code ou o uso do recurso “Copia e Cola” do Pix, com a realização de todo o processo de pagamento dentro do site do vendedor.
Até o momento, o Pix por Aproximação tem limite de R$ 500 por transação. Porém, o cliente pode ajustar esse valor diretamente no app bancário ou na carteira digital.
Outros exemplos de tendências relacionadas a esse sistema são:
– Pix Automático: voltado para pagamentos recorrentes e com previsão de lançamento em junho de 2025;
– Pix Internacional: para movimentações financeiras para outros países, ainda sem data de liberação.
Quais são as novas formas de pagamento e como funcionam?
O futuro dos meios de pagamento também passa pelos métodos que já estão em uso, pois eles servem como base para a identificação de pontos de melhoria e de oportunidades de adaptação, como o Pix, que segue uma linha constante de evolução, aprimoramento e modernização.
Veja, a seguir, novas formas de pagamento alinhadas com o atual comportamento do consumidor e com as tecnologias voltadas para o mercado financeiro.
Carteiras digitais (e-wallets)
As carteiras digitais são aplicativos – como Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay – que armazenam informações de cartões de crédito e cartões de débito.
A solução viabiliza pagamentos rápidos por aproximação ou QR code, sem a necessidade do cartão físico, apenas com o smartphone do cliente e uma maquininha de cartão com tecnologia NFC.
Pagamentos com criptomoedas
Ainda que não tão popular no Brasil, já existem empresas e estabelecimentos comerciais que aceitam criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum, como forma de pagamento.
A transação ocorre por meio de carteiras digitais específicas para armazenamento de criptos. Por usar a tecnologia blockchain, não há intermediários bancários, e o processo tende a ter menos custos que os outros métodos de pagamento.
Reconhecimento facial ou biometria
São soluções que permitem pagamentos apenas com o reconhecimento facial do usuário, sem a necessidade de senhas ou dispositivos físicos.
Pagamentos invisíveis (invisible payment)
Os pagamentos invisíveis são aqueles que dispensam qualquer ação do cliente para conclusão.
Um bom exemplo são os aplicativos de delivery e de serviços de mobilidade, nos quais o usuário solicita o produto/serviço e paga no próprio app, sem precisar digitar o número do cartão.
Nesse modelo, a pessoa cadastra os dados de pagamento no momento em que abre a conta, com a opção de mudar sempre que necessário. Assim, a cobrança de cada nova solicitação é automática.
A digitalização dos pagamentos e a ascensão do cashless
Outro conceito que ganhará força no futuro dos meios de pagamento é o cashless. Consiste no uso de cartões e dispositivos digitais na hora de pagar, como smartphones, computadores, tablets e gadgets, em detrimento da utilização do dinheiro em espécie.
Sobre essa predileção, uma pesquisa do Banco Central revelou que o dinheiro perdeu espaço para o Pix nos últimos anos por diversos motivos.
Segundo o levantamento, 83,6% dos brasileiros apontaram o dinheiro como o meio de pagamento que mais utilizaram para pagar contas e fazer compras em 2021, contra apenas 46,1% do Pix. Já em 2024, esses números mudaram para 68,6% e 76,4%, respectivamente.
Comparação entre uso de papel-moeda e meios de pagamento digitais
No quesito frequência de uso, 46,1% dos participantes da pesquisa do Banco Central apontaram o sistema de pagamentos como o mais utilizado em 2024, e somente 22% afirmaram usar dinheiro.
No que se refere à segurança, os entrevistados apontaram o Pix como o mais seguro (32,1%), seguido do cartão de débito (24,5%). O dinheiro ficou com o terceiro lugar desse ranking, com 16,4% dos apontamentos.
Veja outros critérios nos quais a cashless economy se destaca:
– Parcelamento de despesas:
-> Cartão de crédito (36,75%);
-> Pix (16,2%);
-> Cartão de débito (13,9%);
-> Dinheiro (11,5%);
– Facilidade de uso:
-> Pix (34,1%);
-> Cartão de débito (22,4%);
-> Dinheiro (20,1%);
-> Cartão de crédito (12,6%);
– Controle de gastos:
-> Pix (26,6%);
-> Cartão de débito (22,3%);
-> Dinheiro (21,1%);
-> Cartão de crédito (15,4%)
– Gastos emergenciais:
-> Pix (25,9%);
-> Cartão de crédito (22,3%);
-> Dinheiro (19,15%);
-> Débito (18,6%);
– Comodidade:
-> Pix (34,0%);
-> Cartão de débito (22,3%);
-> Dinheiro (17,7%);
-> Cartão de crédito (13,5%);
O futuro dos meios de pagamento em relação ao uso do dinheiro
A pesquisa do Banco Central destacou que, apesar de toda a transformação tecnológica do setor e do avanço no uso do Pix, o dinheiro em espécie ainda é bastante presente na rotina dos brasileiros.
A utilização do papel-moeda é maior entre as pessoas com baixa renda – 75% entre as que recebem até dois salários mínimos e 69% entre as que ganham de dois a cinco salários mínimos. Também há preferência no grupo de idosos com 60 anos ou mais.
Esses números mostram que, apesar de toda a evolução prevista para o futuro dos meios de pagamento, as condições sociais e culturais ainda são barreiras consideráveis.
A dificuldade de acesso a dispositivos digitais modernos e a falta de conhecimento quanto ao uso desses recursos são fatores que impedem um número considerável de pessoas de aproveitar as facilidades das inovações do setor.
É importante que os gestores se atentem às tendências de pagamento e as tragam para os seus negócios. Porém, também precisam entender as limitações dos diferentes grupos de consumidores e oferecer opções na hora de pagar para garantir o atendimento e a boa experiência de compra a todos.
A influência das carteiras digitais e pagamentos mobile
O relatório “Global Payments Report 2024”, da Worldpay, prevê que as carteiras digitais representarão mais de US$ 25 trilhões em transações financeiras em todo o mundo, o equivalente a 49% de todas as vendas online e físicas juntas.
No e-commerce, o uso desse meio de pagamento deverá chegar a 61% em 2027 e movimentar mais de US$ 5,4 trilhões. Já no comércio presencial, a expectativa é de que as carteiras digitais subam 16 pontos percentuais e somem 46% das operações financeiras, algo em torno de US$ 19,6 trilhões.
Quanto aos pagamentos mobile, realizáveis por meio de dispositivos móveis, como smartphones, relógios inteligentes e tablets, o levantamento da Grand View Research previu um crescimento de 3,8 bilhões de usuários em todo o mundo até o final de 2025.
A pesquisa da Octal IT Solution mostrou que os consumidores mais propensos a usar os pagamentos mobile estão nas faixas etárias entre 18 e 34 anos (78%) e 35 e 44 anos (69%).
Tanto a ascensão das carteiras digitais quanto dos pagamentos mobile mostram que o futuro dos meios de pagamento segue princípios voltados para a entrega de mais conveniência, praticidade e segurança aos usuários.
O objetivo é garantir checkouts eficientes e dinâmicos, que acompanhem o ritmo de vida das pessoas e suas predileções quanto ao uso de recursos tecnológicos.
O impacto do Pix e das soluções instantâneas no mercado brasileiro
Não há como falar sobre o futuro dos meios de pagamento sem citar o Pix e o impacto das soluções instantâneas no mercado brasileiro. Afinal, esse sistema é um dos mais revolucionários no nosso país e segue em constante evolução.
A popularidade é tamanha que o relatório da Worldpay destacou o Pix como um meio de pagamento que entrega velocidade e confiabilidade aos usuários. Além disso, a ferramenta ganhou diversos prêmios internacionais de inovação financeira, como o da COA, Council of the Americas.
Segundo dados do Banco Central, o Pix teve uma alta de 54% em movimentação de valores em 2024 e bateu um novo recorde. No total, os brasileiros transacionaram mais de R$ 26,4 trilhões pelo sistema de pagamentos instantâneos.
A pesquisa da Zoop, em parceria com a PiniOn, confirmou que o Pix ocupa o primeiro lugar no ranking dos meios de pagamento mais usados no Brasil, com 77% do uso entre os brasileiros.
Um dos motivos é a segurança, fator que 74% dos entrevistados apontaram. Além disso, 98% dos entrevistados afirmaram que o sistema de pagamentos instantâneo otimiza as compras e também é:
– fácil de usar: 41%
– prático: 35%
– ágil: 24%
– isento de taxas: 3%
Aqui, vale destacar que o Pix conta com diversas funcionalidades que aprimoram a rotina de quem vende e de quem compra. Estes são alguns exemplos entre as já liberadas pelo Banco Central:
– Pix Cobrança: permite pagamentos com datas futuras e funciona de maneira semelhante ao boleto bancário;
– Pix Saque: saque de dinheiro em espécie em estabelecimentos comerciais;
– Pix Troco: recebimento de troco em dinheiro para compras que os clientes pagaram digitalmente com o Pix.
Pagamentos sem contato e novas tecnologias
Os pagamentos sem contato são aqueles que usam tecnologias específicas para transmissão de dados financeiros de maneira rápida e segura, sem que o cliente precise inserir o cartão ou digitar a senha para concluir a operação.
Parte do futuro dos meios de pagamento, essa forma de pagar tem como base de funcionamento a NFC, tecnologia de aproximação de curta distância.
Para utilizá-la, quem paga precisa ter um dispositivo móvel com esse recurso, como um smartphone ou um smartwatch, com uma conta ou carteira digital instalada e saldo/limite de cartão disponível.
Já quem recebe precisa de uma maquininha de cartão com a mesma tecnologia ou um smartphone com Tap to Pay.
O Tap to Pay é um recurso que transforma celulares em equipamentos de recebimento de valores via cartão de crédito, cartão de débito, Pix e QR code.
A solução atende a dispositivos com sistema operacional Android e iOS e gera diversas vantagens, como:
– agilidade no checkout;
– mobilidade;
– redução de custos (pois dispensa a compra ou aluguel de maquininhas de cartão);
– taxas menores (em comparação às praticadas em outros meios de pagamento);
– isenção de taxas (como de manutenção e instalação).
Adoção do pagamento sem contato no Brasil
A pesquisa da Abecs, Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços, revelou R$ 1,5 trilhão de pagamentos por aproximação em 2024 – alta de 48,3% em comparação a 2023.
Os brasileiros usaram os seguintes métodos para pagar dessa forma:
– cartão de crédito: R$ 823,3 bi (+52,1%);
– cartão de débito: R$ 397,6 bi (+50,3%);
– cartão pré-pago: R$ 242,7 bi (+34,2%).
Em quantidade de compras, 2024 fechou com um total de 23,6 bilhões – aumento de 34,9% – e uma média de 2,6 milhões de pagamentos por aproximação por hora.
A expectativa da Abecs é que os brasileiros realizem, no primeiro semestre de 2025, mais de 70% dos pagamentos de compras presenciais dessa forma.
O impacto das criptomoedas e moedas digitais
No futuro dos meios de pagamento do Brasil está o Drex, versão digital do Real. Ainda sem data confirmada de lançamento, a CBDC (moeda digital dos bancos centrais) chegará sob a expectativa de impulsionar a digitalização do dinheiro e oferecerá vantagens, como:
– mais segurança: o Drex tem como base de funcionamento a tecnologia blockchain, que garante transações transparentes, proteção amplificada contra fraudes e processos rastreáveis e auditáveis;
– menos custos operacionais: por não haver intermediários como os presentes em outros meios de pagamento, a exemplo dos adquirentes de cartão de crédito;
– possibilidade de pagamentos instantâneos: assim como o Pix, o Drex permitirá transações em tempo real, o que facilitará pagamentos a qualquer hora ou dia, sem a obrigatoriedade de aguardar os horários de funcionamento bancário;
– aumento da eficiência econômica: por ser uma moeda digital controlada pelo Banco Central, a tendência é contribuir para uma economia nacional mais eficiente, reduzir o uso de dinheiro em espécie e melhorar a gestão da política monetária;
– facilidade de integração com diferentes métodos: O Drex será compatível com outros meios de pagamento digitais, como o Pix, o que facilitará sua adoção pelos brasileiros.
Como será o futuro dos meios de pagamento com as criptomoedas?
Já existe uma demanda de clientes que querem fazer pagamentos com criptomoedas no e-commerce. Porém, para a adoção em larga escala, é preciso superar alguns desafios, como:
– volatilidade dos criptoativos;
– falta de regulamentação clara;
– desafios tecnológicos na integração de sistemas;
– necessidade de educação e treinamento para quem vende e para quem compra.
Ao superar barreiras como essas, quem aceitar pagamentos com criptomoedas perceberá diversas vantagens, por exemplo:
– checkouts mais rápidos e eficientes;
– menor custo por transação;
– acesso global a novos mercados;
– mais segurança nas transações;
– redução do risco de fraudes;
– controle financeiro mais transparente.
Open Banking, Open Finance e a personalização dos pagamentos
No futuro dos meios de pagamento, o Open Banking e o Open Finance têm papéis cruciais, pois ajudam a modificar a maneira como consumidores e empresas interagem com serviços financeiros.
O Open Banking refere-se à abertura das plataformas bancárias para compartilhamento dos dados financeiros dos clientes entre diferentes entidades, a partir de autorização prévia dos titulares.
Já o Open Finance amplia esse conceito para além dos serviços bancários tradicionais e abrange outros produtos financeiros, como seguros, investimentos e previdência, e entrega uma visão geral da vida financeira do consumidor.
Ambos têm grande poder de personalização, pois facilitam o acesso ao histórico do cliente bancário e o entendimento das suas preferências e necessidades.
Em mercados competitivos, compreender a fundo o que o público-alvo deseja é uma das melhores formas de sair na frente dos concorrentes e entregar soluções, produtos e serviços realmente alinhados às expectativas de quem os utiliza.
Inteligência artificial e automação no setor de pagamentos
Um estudo da empresa de tecnologia LexisNexis Risk Solutions trouxe as principais tendências de pagamento para 2025.
O primeiro destaque foi para a IA generativa (GenAI), que, nos últimos anos, transformou essa indústria com a automatização de diversos processos e o aprimoramento da detecção de fraudes.
Esse tipo de inteligência artificial é capaz de analisar e interpretar grandes volumes de dados. Além disso:
– agiliza o processamento de pagamentos;
– detecta atividades suspeitas;
– fornece insights sobre o comportamento do cliente, o que ajuda a personalizar as experiências que as empresas entregam.
A LexisNexis Risk Solutions estima que a IA generativa adicione entre US$ 200 e US$ 340 bilhões às instituições financeiras e aumente em 30% a produtividade em pagamentos até 2033.
O futuro dos meios de pagamento: o que esperar nos próximos anos?
Ainda segundo o levantamento da LexisNexis Risk Solutions, o futuro dos meios de pagamento inclui:
– Finanças integradas: oferta de soluções financeiras em plataformas não financeiras para desbloqueio de novas oportunidades de pagamento e entrega de produtos bancários complementares, como os voltados para empréstimos e investimentos;
– Interoperabilidade: comunicação entre aplicativos e sistemas por meio de APIs e com base em conceitos como o Open Finance, a fim de otimizar pagamentos em tempo real, disponibilizar interações contínuas e rápidas com os clientes e impulsionar finanças incorporadas;
– Oferta de pagamentos alternativos: principalmente carteiras digitais, BNPL, conta para conta (A2A) e criptomoedas;
– Crescimento dos neobancos: instituições financeiras 100% digitais que operam por meio de aplicativos e plataformas online. Promovem conveniência, rapidez e experiências focadas no cliente;
– Ascensão dos pagamentos mobile: segundo o Grand View Research, a base de usuários de pagamentos mobile será de 3,8 bilhões em todo o mundo, até o final de 2025. Entre os motivos estão a ampliação do conceito m-commerce e o crescimento da adesão às carteiras digitais.
Essas são tendências de pagamentos para 2025 que precisam estar no radar de gestores que querem adequar os seus negócios e entregar aos consumidores checkouts modernos, otimizados, práticos e seguros.
Como consumidores e empresas devem se preparar para essa evolução?
Há muito mais no futuro dos meios de pagamento. A integração de pagamentos com realidade aumentada (RA) e metaverso, por exemplo, é uma tendência que permite aos clientes pagarem pelas aquisições diretamente das experiências imersivas, como provadores virtuais ou anúncios interativos.
A junção dessas tecnologias facilita o processo de compras e aumenta as conversões, pois evita que o cliente saia do ambiente digital para realizar o pagamento.
Para acompanhar essas e outras evoluções dos meios de pagamento, os consumidores devem se familiarizar com as novas tecnologias, como carteiras digitais, criptomoedas e Open Finance.
Já as empresas precisam investir na digitalização, oferecer diferentes meios de pagamento e adotar soluções integradas que melhorem a experiência do cliente.
Nesse cenário, as fintechs desempenham um papel essencial porque criam e entregam soluções financeiras inovadoras e 100% digitais. Com sua agilidade e foco em tecnologia, impulsionam a transformação do setor e tornam as transações mais acessíveis, eficientes e seguras.
Essa adequação é importante porque a digitalização dos pagamentos redefiniu como consumidores compram e interagem com marcas. O avanço das tecnologias tornou a experiência de compra mais fluida e integrada ao dia a dia das pessoas.
Para lojistas e empreendedores, essas mudanças significam oportunidades de inovação e crescimento.
Adaptar-se aos novos meios de pagamento é essencial para atender às expectativas dos clientes e manter o negócio competitivo. Além disso, aprimora a experiência do consumidor, o que aumenta o poder de atração, fidelização e faturamento da empresa.