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31% dos consumidores já enfrentaram golpes no cartão, veja como o antifraude combate o problema

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Por: Redação E-Commerce Brasil

Equipe de jornalismo E-Commerce Brasil

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Imagem: reprodução

De acordo com a segunda edição do estudo “Segurança do Consumidor Digital e Fraudes no Varejo”, lançado em fevereiro, pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, 31% dos brasileiros já foram vítimas de fraudes com cartões de crédito.

Os cartões dos consumidores finais são frequentemente alvo de golpistas, que conseguem acessar seus dados ou cloná-los para o uso fraudulento em compras virtuais de produtos de grande demanda no mercado, facilitando sua rápida revenda.

Quando esse cenário se torna recorrente, o empreendimento pode sofrer sanções das bandeiras de cartão, que são reguladoras do mercado, como o descredenciamento para aceitar pagamentos virtuais. 

Com essa ferramenta, são analisadas todas as compras feitas via cartão de crédito e é atribuído um grau de risco em relação ao potencial de golpe. A partir disso, as transações são aprovadas ou bloqueadas. 

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Imagem: Exemplo de escala de grau de risco do antifraude Pagar.me

Essa análise, na maioria dos casos, é feita em questão de segundos e de forma imperceptível para o consumidor final. Assim, a experiência de compra de um cliente idôneo não é prejudicada. 

Vale lembrar que o antifraude não é a única camada do fluxo de uma transação digital que pode recusar uma compra. Saiba mais sobre o assunto no artigo: pagamento recusado em e-commerce: principais motivos e como aumentar a conversão.

É bem provável que a esta altura você ainda esteja se perguntando se usar o antifraude é uma boa ideia. Afinal, ele tem potencial para impactar um indicador extremamente estratégico para qualquer negócio digital: a conversão de pagamentos

Como já mencionado, o antifraude trabalha com uma tecnologia de machine learning, que permite que seus sistemas aprendam conforme o uso e tornem-se cada vez mais assertivos e refinados. 

Motivos de recusa

Além do antifraude integrado, outro diferencial da tecnologia do Pagar.me é a transparência em relação aos motivos de recusa. No dashboard do Pagar.me, é possível entender o que motivou a recusa de cada uma das transações. Assim, os lojistas podem criar planos de ação para reverter o cenário. 

Por exemplo: caso a transação seja recusada por falta de limite no cartão do cliente, é possível fazer contato ativo com o mesmo, sugerindo que ele tente fazer a compra novamente por outro método de pagamento. 

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Imagem: Exemplo de motivo de recusa do dashboard Pagar.me 

Com ele, todas as análises potencialmente fraudulentas passam pela análise manual de especialistas em fraude. As análises são feitas em até 48 horas, por meio do uso de dados primários e secundários, e, quando necessário, é feito contato ativo com o consumidor para validar a idoneidade da transação.

  • Tecnologia: todos os processos e tecnologias para as análises são proprietários, incluindo modelagem, análise de dados e performance;
  • Big data: o Pagar.me tem uma adquirente in house, a Stone, o que viabiliza o acesso de seus especialistas a uma ampla base de dados primários para análises ainda mais completas e assertivas - tanto na análise automática quanto na manual;
  • Atendimento: a equipe de análise manual é altamente treinada e qualificada para investigar transações suspeitas com rapidez e eficiência. Além disso, o contato entre a empresa e seus clientes é 100% humano, garantindo proximidade para que o trabalho seja feito a quatro mãos, trazendo mais assertividade para as análises;
  • Performance: o Pagar.me conta ainda com um time de performance, que trabalha 24/7, com foco em analisar o desempenho dos negócios e traçar planos de ação em tempo real para maximizar as vendas;
  • Apoio em contestações: se um negócio que conta com o serviço de análise manual sofrer um pedido de chargeback, a empresa oferece todo o apoio necessário para a disputa, fornecendo documentos, materiais e assessoria.

Garantia de fraude

Para saber mais sobre o antifraude do Pagar.me e outras soluções oferecidas, visite o site da empresa.

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