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Pandemia muda relação de brasileiros com futuro financeiro e hábitos de consumo, revela Mastercard

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

A Mastercard, em parceria com a Americas Market Intelligence (AMI), realizou um estudo no final de 2020 com 13 países da região da América Latina e do Caribe (Argentina, Brasil, Chile, Costa Rica, Colômbia, República Dominicana, Equador, Guatemala, México, Panamá, Peru, Porto Rico e Jamaica) para analisar as mudanças nos hábitos e no estilo de vida dos consumidores causados pela pandemia de Covid-19.

Com o comportamento digital cada vez mais inserido na rotina dos consumidores e, para compensar a ausência de atividades presenciais, novos hábitos online começaram a fazer parte de suas vidas. Após sentirem os benefícios de comprar sem sair de casa, 36% dos entrevistados planejam realizar mais compras online do que físicas, e 27% planejam optar pelo delivery ao pedirem comida em casa.

Dos entrevistados, 32% afirmaram que irão trabalhar em home office com mais frequência e 38% vão usar o online banking mais vezes em vez de realizarem transações bancárias em agências físicas.

“À medida que os canais digitais continuam a crescer e ganhar a preferência do consumidor, sabemos que a nossa tecnologia desempenhará um papel fundamental no desenvolvimento de novos modelos de negócios para a indústria e em novas soluções para o consumidor”, afirma Sarah Buchwitz, vice-presidente de Marketing e Comunicação da Mastercard Brasil.

O novo cenário mundial também foi um alerta vermelho para os brasileiros se cuidarem e se planejarem financeiramente. Cerca de 60% estão mais preocupados com o futuro financeiro, mas apenas 45% planejam economizar dinheiro para uma reserva emergencial. Por outro lado, 33% dos brasileiros entrevistados sofreram redução de renda neste período, e 11% foram demitidos de seus trabalhos.

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