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Cargos de liderança ocupados por mulheres cresceram 1,1%; estudo prevê paridade no mercado para 2053

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Por: Helena Canhoni

Jornalista

Bacharel em Comunicação Social pela ESPM. Experiência em tráfego pago, cobertura de eventos, planejamento de marketing e mídias sociais.

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Imagem: reprodução

Segundo estudo recente da Grant Thornton, o número de mulheres em cargos de liderança apresenta um crescimento extremamente lento: atualmente, somente 33,5% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres. 

Apesar de representar um avanço significativo em comparação a vinte anos atrás, que possuía uma porcentagem de 19,4%, o aumento comparado a 2022 é mínimo, contabilizando 1,1,%.

América Latina é destaque de liderança feminina

Segundo as análises, na América Latina existem diferentes ações de incentivo, como a Reforma Trabalhista aprovada pelo Senado brasileiro ou a Lei de Equidade de Gênero na Argentina, que visam contribuir para a igualdade e remuneração justa das mulheres no mercado de trabalho. 

A pesquisa classificou a Latam como a região com maior presença de mulheres em cargos de alta liderança, com um total de 36%. 

Élica Martins, sócia de Auditoria da Grant Thornton, explica: “há um maior empoderamento feminino para tomar decisões que apoiem suas próprias prioridades pessoais e de carreira. Isso inclui flexibilidade do modelo de trabalho e a aceitação de diferentes padrões e características de liderança que abrem espaço para mulheres atuarem como elas mesmas em seus papéis como líderes”.

Mulheres crescem em cargos de liderança

A Grant ainda detalha que, em função da baixa presença de mulheres em posições de gerência, a chance de uma posição de liderança ser ocupada por uma mulher ainda é pequena. 

A média de mulheres CEOs foi numerosa. Em 2022, 28% das posições ocupadas por executivas. Em 2023, o número abaixou para 19%.

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