
Segundo estudo recente da Grant Thornton, o número de mulheres em cargos de liderança apresenta um crescimento extremamente lento: atualmente, somente 33,5% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres.
Apesar de representar um avanço significativo em comparação a vinte anos atrás, que possuía uma porcentagem de 19,4%, o aumento comparado a 2022 é mínimo, contabilizando 1,1,%.
América Latina é destaque de liderança feminina
Segundo as análises, na América Latina existem diferentes ações de incentivo, como a Reforma Trabalhista aprovada pelo Senado brasileiro ou a Lei de Equidade de Gênero na Argentina, que visam contribuir para a igualdade e remuneração justa das mulheres no mercado de trabalho.
A pesquisa classificou a Latam como a região com maior presença de mulheres em cargos de alta liderança, com um total de 36%.
Élica Martins, sócia de Auditoria da Grant Thornton, explica: “há um maior empoderamento feminino para tomar decisões que apoiem suas próprias prioridades pessoais e de carreira. Isso inclui flexibilidade do modelo de trabalho e a aceitação de diferentes padrões e características de liderança que abrem espaço para mulheres atuarem como elas mesmas em seus papéis como líderes”.
Mulheres crescem em cargos de liderança
A Grant ainda detalha que, em função da baixa presença de mulheres em posições de gerência, a chance de uma posição de liderança ser ocupada por uma mulher ainda é pequena.
A média de mulheres CEOs foi numerosa. Em 2022, 28% das posições ocupadas por executivas. Em 2023, o número abaixou para 19%.
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