Apesar de qualquer um estar sujeito a sofrer com fraudes, existem perfis que podem ser mais vitimados por este tipo de problema. Com fatores como gênero e geração, um estudo da NordVPN coloca homens e a geração Z como principais alvos nesta situação. Além disso, o principal canal para isso é o WhatsApp.
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A informação, portanto, é de que homens são significativamente mais vulneráveis a golpes financeiros, tanto online quanto via WhatsApp. Cerca de 30% destes relataram à pesquisa perdas entre R$ 251 e R$ 500 com fraudes. Além disso, especialmente os homens da geração baby boomers foram os mais propensos a cair em fraudes envolvendo lojas falsas ou produtos fraudulentos.
Parte do motivo pelo qual as mulheres são menos suscetíveis a golpes financeiros está na segurança. Isso porque, de forma geral, existe o costume delas de usar senhas complexas e autenticação biométrica. O grupo também é mais cauteloso em compartilhar informações pessoais nas redes sociais e aplicativos de mensagens.
Quesito geracional
A geração Z (18 a 27 anos) mostrou um comportamento ambíguo, de acordo com o levantamento. Eles forma os mais vulneráveis a golpes financeiros, particularmente no que se refere ao vazamento de informações privadas e ao impacto emocional. Contudo, foram os mais proativos em relatar tentativas de golpes, demonstrando maior conscientização em relação às fraudes.
Os millennials (28 a 43 anos) e a geração X (44 a 59 anos) relatam ser alvos frequentes de ofertas de empregos falsos e mensagens de supostos centros de suporte técnico. Já os baby boomers (60 a 74 anos) relatam frequência menor de golpes, mas a perda financeira dos afetados foi mais significativa.
Canal
O WhatsApp é o principal meio utilizado em golpes financeiros no Brasil, com 81% dos entrevistados relatando ter recebido uma tentativa de golpe nos últimos dois anos. O esudo mostra que homens e mais jovens são mais propensos a cair em fraudes via WhatsApp, especialmente aquelas envolvendo links falsos e pedidos de dinheiro de amigos ou parentes.
A NordVPN conduziu a pesquisa com mil brasileiros entre 18 e 74 anos,
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