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Mobly pede registro de IPO na Comissão de Valores Imobiliários

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

A Mobly protocolou na segunda-feira (7) seu pedido de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) junto à CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

A operação abrangerá uma oferta primária (cujos recursos vão para a empresa) e uma secundária (cujos recursos irão para os acionistas vendedores). O Morgan Stanley será o coordenador líder da emissão, que contará também com o Bradesco BBI.

Na minuta do prospecto preliminar, a Mobly se apresenta como uma startup de tecnologia que atua no varejo de móveis e itens de decoração. Em seu aplicativo possui 300 mil usuários ativos (aqueles que usaram o aplicativo nos últimos 30 dias). No fim de outubro, a base total era de 360 mil usuários.

Presença da Mobly

A empresa também está presente nos marketplaces do Magazine Luiza, Via Varejo, B2W, Carrefour, Amazon e Mercado Livre, entre outros. Segundo a companhia, os canais digitais responderam por 90% de sua receita líquida no acumulado de janeiro a setembro.

No mesmo período, seu GMV (Volume Bruto de Vendas, na sigla em inglês) somou R$ 560 milhões. Já a receita avançou a um ritmo médio anual de 39% entre 2017 e 2019, passando de R$ 211 milhões para R$ 407 milhões. No acumulado de nove meses deste ano, a receita já alcançou R$ 421 milhões.

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Fonte: Money Times