Alejandro Vázquez, co-fundador e presidente da Nuvemshop, entende que o e-commerce do futuro precisa olhar um pouquinho para o passado. Há muita tecnologia, inovação e desenvolvimento em inteligência artificial que pode ser aproveitado para melhorar e turbinar uma operação. Porém, caso o básico não esteja sendo realizado da melhor forma, nada disso adianta.
Foi sobre isso que o executivo falou durante a Conferência Rio Grande do Sul 2024, para encerrar com com chave de ouro a agenda de eventos do E-Commerce Brasil.

“Quando começamos, em 2008, o e-commerce era menos de 1% do total de vendas do varejo no Brasil. Começamos essa jornada para que qualquer marca pudesse participar dessa jornada e vender online. Hoje, temos mais de 150 mil clientes, heróis e heroínas que empreendem no ambiente digital”, explica Alejandro.
Hoje, o e-commerce corresponde a 13% do varejo no Brasil. Olhando para mercados mais maduros, como países europeus e asiáticos, é possível ver que há precedentes bons de crescimento e desenvolvimento para quem vende online.
Agregar valor, sim, mas para quem?
“Uma vez que entendemos quem é o cliente e porque compra conosco, fica mais fácil cativá-lo para comprar novamente e ofertar algo que combine mais com suas necessidades e desejos”.
Em segundo, é preciso focar na experiência, que deve ser intuitiva e rápida, pois hoje qualquer fricção fará o consumidor migrar para o concorrente, mesmo quando ele é fã da sua marca.
No Brasil, o WhatsApp é uma das grandes portas abertas entre empresas e usuários, o que facilita muito o atendimento, seja para tirar dúvidas, resolver problemas ou criar engajamento com o consumidor.
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