A ideia da Quiq é centralizar os pedidos em um só lugar, reduzindo custos para os restaurantes[/caption]
As companhias explicaram ainda que seus negócios continuariam a funcionar “de maneira independente”, não gerando efeitos concorrenciais. Apesar de a Quiq não ser relacionada diretamente às operações das redes, o grupo fez o pedido no Cade por se tratar de uma união de empresas do mesmo setor.
De acordo com Gustavo Schifino, que é sócio e o responsável pelo desenvolvimento das plataformas digitais da 4All, empresa que está por trás da ferramenta, a ideia do negócio é permitir que os restaurantes consigam administrar todos os seus pedidos em um só lugar.
Atualmente, os restaurantes acabam optando por um ou outro aplicativo por não conseguirem organizar os pedidos vindos de plataformas diferentes.
“Imagine, por exemplo, uma pizzaria que vê um determinado ingrediente em falta. Hoje, não é fácil colocar em todos os aplicativos que determinado produto não está à venda. Com a Quiq, ele poderá fazer tudo no mesmo lugar e de maneira mais rápida”, diz Schifino.
Por causa desse tipo de problema, segundo o executivo, muitas acabam optando por serem exclusivas de determinadas plataformas. Desta maneira, iFood, Rappi e Uber Eats, principalmente, acabam tendo a oportunidade de taxas maiores dos empreendedores.
Com a Quiq, espera Schifino, as taxas cobradas pelos aplicativos podem chegar a cair de 20% a 30%, pois a concorrência entre eles aumentará. “Os restaurantes ficarão menos reféns de um aplicativo ou de outro”, afirma. “É como se fosse uma abertura desse mercado.” Segundo Schifino, todos os principais aplicativos estão conectados à plataforma.
Restaurantes se unem contra taxas de delivery e criam plataforma de entrega
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou na quinta-feira (15), sem restrições, uma parceria entre empresas do setor de alimentação como Outback, Domino’s, Giraffas, Bob’s e Rei do Mate para criar e operar uma plataforma de delivery. As empresas pediram autorização preventivamente ao órgão para a união, evitando, assim, problemas concorrenciais no futuro.
A aprovação foi publicada no Diário Oficial da União. A ideia é que a nova ferramenta, chamada de Quiq, permita organizar em um só lugar todos os pedidos de delivery ou retirada no local (“take away”), reduzindo custos que os restaurantes têm em plataformas como o iFood, Rappi e Uber Eats.
[caption id="attachment_110387" align="aligncenter" width="720"]
A ideia da Quiq é centralizar os pedidos em um só lugar, reduzindo custos para os restaurantes[/caption]
As companhias explicaram ainda que seus negócios continuariam a funcionar “de maneira independente”, não gerando efeitos concorrenciais. Apesar de a Quiq não ser relacionada diretamente às operações das redes, o grupo fez o pedido no Cade por se tratar de uma união de empresas do mesmo setor.
De acordo com Gustavo Schifino, que é sócio e o responsável pelo desenvolvimento das plataformas digitais da 4All, empresa que está por trás da ferramenta, a ideia do negócio é permitir que os restaurantes consigam administrar todos os seus pedidos em um só lugar.
Atualmente, os restaurantes acabam optando por um ou outro aplicativo por não conseguirem organizar os pedidos vindos de plataformas diferentes.
“Imagine, por exemplo, uma pizzaria que vê um determinado ingrediente em falta. Hoje, não é fácil colocar em todos os aplicativos que determinado produto não está à venda. Com a Quiq, ele poderá fazer tudo no mesmo lugar e de maneira mais rápida”, diz Schifino.
Por causa desse tipo de problema, segundo o executivo, muitas acabam optando por serem exclusivas de determinadas plataformas. Desta maneira, iFood, Rappi e Uber Eats, principalmente, acabam tendo a oportunidade de taxas maiores dos empreendedores.
Com a Quiq, espera Schifino, as taxas cobradas pelos aplicativos podem chegar a cair de 20% a 30%, pois a concorrência entre eles aumentará. “Os restaurantes ficarão menos reféns de um aplicativo ou de outro”, afirma. “É como se fosse uma abertura desse mercado.” Segundo Schifino, todos os principais aplicativos estão conectados à plataforma.
A ideia da Quiq é centralizar os pedidos em um só lugar, reduzindo custos para os restaurantes[/caption]
As companhias explicaram ainda que seus negócios continuariam a funcionar “de maneira independente”, não gerando efeitos concorrenciais. Apesar de a Quiq não ser relacionada diretamente às operações das redes, o grupo fez o pedido no Cade por se tratar de uma união de empresas do mesmo setor.
De acordo com Gustavo Schifino, que é sócio e o responsável pelo desenvolvimento das plataformas digitais da 4All, empresa que está por trás da ferramenta, a ideia do negócio é permitir que os restaurantes consigam administrar todos os seus pedidos em um só lugar.
Atualmente, os restaurantes acabam optando por um ou outro aplicativo por não conseguirem organizar os pedidos vindos de plataformas diferentes.
“Imagine, por exemplo, uma pizzaria que vê um determinado ingrediente em falta. Hoje, não é fácil colocar em todos os aplicativos que determinado produto não está à venda. Com a Quiq, ele poderá fazer tudo no mesmo lugar e de maneira mais rápida”, diz Schifino.
Por causa desse tipo de problema, segundo o executivo, muitas acabam optando por serem exclusivas de determinadas plataformas. Desta maneira, iFood, Rappi e Uber Eats, principalmente, acabam tendo a oportunidade de taxas maiores dos empreendedores.
Com a Quiq, espera Schifino, as taxas cobradas pelos aplicativos podem chegar a cair de 20% a 30%, pois a concorrência entre eles aumentará. “Os restaurantes ficarão menos reféns de um aplicativo ou de outro”, afirma. “É como se fosse uma abertura desse mercado.” Segundo Schifino, todos os principais aplicativos estão conectados à plataforma.