A Shopee divulgou os resultados de sua pesquisa in-app sobre os hábitos de compra dos brasileiros para o Natal de 2024. O estudo revela que, em média, os entrevistados devem gastar R$526 em presentes, um aumento de 17% em relação ao valor médio de R$450 registrado no ano anterior.
Segundo a pesquisa, 91% dos consumidores afirmaram que a maioria dos presentes será destinada aos familiares. A categoria mais procurada é a de roupas femininas (52%), seguida por calçados (43%) e brinquedos e hobbies (37%). A pesquisa também mostrou que os consumidores devem presentear, em média, até 8 pessoas nesta data.
Em relação aos métodos de pagamento, o Pix se mantém como a principal escolha, com 55% de preferência entre os consumidores. O cartão de crédito ocupa a segunda posição, com 31% das respostas.
“Com um aumento de 17% no gasto médio com presentes em comparação a 2023, a pesquisa de intenção de compras de Natal demonstra que os consumidores estão mais confiantes e dispostos a investir mais. A escolha por roupas femininas, calçados e brinquedos reflete a continuidade das preferências por categorias tradicionais, mas também revela uma oportunidade para marcas focarem em produtos que atendam às necessidades”, comentou Felipe Piringer, head de Marketing da Shopee.
O estudo também apontou que 46% dos consumidores planejam suas compras natalinas com pelo menos três semanas de antecedência. Na hora da compra, o preço continua sendo o principal fator decisivo, apontado por 57% dos entrevistados, seguido pela vontade da pessoa presenteada (17%) e pela facilidade de encontrar o produto (15%). Além disso, 48% dos consumidores afirmaram que primeiro procuram pelo presente desejado, e só depois buscam a loja com a melhor oferta.
“O preço continua sendo o principal critério de decisão para a maioria das pessoas, o que reforça a importância de oferecer ofertas atraentes e competitivas. Além disso, a busca por produtos desejados é uma prioridade, sendo seguida pela escolha da loja com a melhor oferta, o que destaca a necessidade de um bom equilíbrio entre visibilidade e competitividade no mercado”, finalizou Piringer.