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Assunto: experimente distintas variáveis em relação ao tamanho (mais curtos ou mais longos) e em relação à inclusão ou não da sua marca. Desperte a criatividade e tente entender o que o destinatário quer ver (ou não quer ver) ao abrir o e-mail.
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Oferta: você deve testar distintas versões em relação à oferta da sua mensagem ou campanha. Por exemplo, uma porcentagem numa compra instantânea ou então um desconto por tempo ilimitado.
- Remetente: o remetente pode influenciar bastante no desempenho de sua campanha. É importante ter uma coerência entre o conteúdo e o remetente da mesma. Se você vai enviar uma campanha promocional, envie de vendas@suaempresa.com.br ou então de news@suaempresa.com.br se vai enviar algo informativo.
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CTA: um CTA (Call To Action) eficaz pode ser determinante para o sucesso da sua campanha, principalmente nos e-mails promocionais. Teste suas mensagens com CTAs mais agressivos e compare-os com versões mais brandas. Meça depois a taxa de cliques.
- Landing Page: “Mas isso não faz parte do e-mail”, diriam muitos de vocês. Não faz? Isso faz parte da campanha, da mensagem, do objetivo. Então o destino das pessoas após clicarem em sua mensagem de e-mail, é sim algo fundamental a ser analisado.
Talvez muitos de vocês já tenham lido algo parecido, mas o meu objetivo não é “criar”, mas sim “transformar” uma ideia na cabeça de cada um em relação à importância de se fazer testes, de errar e acertar. Mas principalmente de segmentar, dando a cada destinatário o título, a oferta, o remetente, o CTA e a Landing Page que ele realmente quer. É difícil? Óbvio. Se fosse fácil, não teria graça.
É hora de testar e transformar as suas campanhas! E quero que vocês compartilhem suas experiências comigo! O que você testou e viu resultados? O que você pretende testar agora? Estou aqui para passar conhecimento, mas também quero aprender! Lavoisier não criou essa frase (“Nada se cria, tudo se transforma”), apenas a transformou. Um abraço a todos e até a próxima. Ah, e segmente, por favor!