Com a manutenção do isolamento social para combater a pandemia do novo coronavírus, o e-commerce brasileiro passou a ser a única opção de compra e venda de alguns produtos, segundo o estudo “E-commerce de produtos durante a pandemia de Covid-19”, elaborado pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) e a Konduto, especialista em risco e prevenção à fraude.
Foram analisados mais de 25 milhões de pedidos feitos em 4 mil lojas virtuais entre 1º de março e 25 de abril de 2020. Para o estudo, foram considerados apenas as vendas online de produtos físicos, não incluindo serviços, como viagens e turismo ou aplicativos de entrega, por exemplo. Os resultados foram divididos em 16 categorias.
A categoria Brinquedos e Jogos chegou a registrar aumento de 434,70%, Supermercados (270,16%), Artigos Esportivos (211,95%), Eletrodomésticos (96,66%) e Cosméticos (88,02%). Entre as categorias que registraram maiores perdas estão Livraria (-46,43%) e Autopeças (-57,95%). Confira detalhes do levantamento:
Hoje, a curva do e-commerce já é muito maior do que no início de 2020. Apesar da retração de quase 20% nas vendas quando o isolamento social começou, a população voltou a comprar. Foram duas altas seguidas, em um crescimento acumulado de 47% ao longo do mês de abril.
Artigos Esportivos
Autopeças
Bazar e Importados da China
Bebidas
Bijuterias
Brinquedos e Jogos
Calçados
Cosméticos
Eletrodomésticos
Eletrônicos
Farmácia
Livraria
Moda
Móveis e Decoração
Óticas
Supermercado
Variação de pedidos
de 1º a 14/3 para 15 a 28/3
Variação de pedidos
de 15 a 28/3 para 29/3 a 8/4
Variação de pedidos
de 29/3 a 8/4 para 9 a 25/4
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Por Dinalva Fernandes, da redação do E-Commerce Brasil