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Comércio eletrônico será menos impactado por coronavírus no curto prazo, aponta BTG

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

As empresas de varejo que também atuam no comércio eletrônico serão menos impactadas no curto prazo, com a crise do coronavírus, aponta relatório do BTG Pactual.

Segundo o banco, o agravamento da crise do coronavírus vai diminuir o número de pessoas em lojas físicas e quem possui um braço online sofrerá menos.

Segundo o Valor Investe, além da presença online, o relatório do banco aponta Magazine Luíza e B2W como empresas que também terão suporte dos aumentos de capital realizados no ano passado, além da migração dos consumidores para compras online à medida que eles fiquem em casa durante a quarentena nas próximas semanas.

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Exposição compensada

“A exposição indireta da Lojas Americanas à B2W deve ser compensada, o que, juntamente com uma ampla variedade de produtos nas lojas físicas, provavelmente compensará parcialmente um possível declínio no tráfego”, aponta o relatório.

As ações da Lojas Americanas também são negociadas em um nível muito mais baixo, mesmo para um cenário de estresse.

“Para o ano, além de nomes de comércio eletrônico e Lojas Americanas, preferimos empresas de qualidade como Renner e Arezzo, que sem dúvida devem enfrentar dificuldades no curto prazo, devido a uma queda acentuada no tráfego de lojas, mas cujos fundamentos e vantagens competitivas, ainda os tornam melhores do que os concorrentes”, diz.

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As informações são do Valor Investe