A Recovery informou uma alta na demanda pelo pagamento de dívidas por meio do Pix. De acordo com dados da empresa do Grupo Itaú, de setembro de 2022 até mesmo mês no ano seguinte, essa forma de pagamento foi adotada por 20% das pessoas em processo de renegociação.
Um dos motivos para o destaque do Pix, segundo a empresa, pode estar ao fato de não existir um limite de valor. Dessa forma, a utilização do modelo pode ser realizada na quitação de acordos à vista ou em parcelas.
Segundo informações da Recovery, hoje, 69% das dívidas pagas por meio de Pix partem de pessoas entre 31 e 55 anos.
Uso no Brasil
Lançado em 2020 pelo Banco Central (BC), a ferramenta somou R$ 17 trilhões em transações no ano passado, crescendo 58% ante 2022, afirma o BC.
No e-commerce, a aplicação também cresceu desde o início e já tem espaço de destaque para o setor. De acordo com a Neotrust, 26,2% dos pedidos totais foram pagos com Pix, movimentando R$ 32,2 bilhões.
Em caráter recorde, na sexta-feira (5), quinto dia útil do mês, 201,6 milhões de transações via Pix foram contabilizadas pelo BC.