Falar sobre roupas femininas é abordar, também, a moda plus size. Até bem pouco tempo atrás, roupas para mulheres gordas existiam apenas nas lojas físicas, mas sem presença expressiva em lojas virtuais e e-commerces, ou seja, acessível a todas. Desta forma, comprar uma roupa da moda vestindo manequim 46 era se lembrar sempre do peso de não se encaixar no padrão de beleza imposto ao universo feminino.
E-commerce plus size: da roupa ao empoderamento
Graças ao crescente estímulo ao empoderamento e também da necessidade do próprio reconhecimento e autoaceitação, nasceu a marca Almaria, uma loja online com o conceito de coletivo de mulheres que vestem plus size e que não mais pretendem lutar contra o que são, mas sim celebrar suas formas e sentimentos.
O sucesso da marca que surgiu em 2019 resultou em um sólido processo de migração e crescimento online no formato e-commerce. Hoje, a Almaria já configura o maior shopping de moda plus size da América Latina, e em contínuo desenvolvimento. Agora, esse público conta com um espaço garantido para encontrar tudo o que precisa, do mais básico ao estilo formal. Ele tem liberdade de criar o seu próprio estilo, não apenas sobre o que vestir, mas também de como se sentir em relação ao próprio corpo: um entendimento de alma e a um clique de distância.
Desta forma, a moda plus size conquista o seu lugar no e-commerce, guiada pela vontade de reunir diferentes mulheres em um só espaço, e sendo referência em conteúdos informativos sobre moda plus size. “Queremos ser reconhecidos por oferecer informações sobre moda, além do conceito de autoestima. É sobre a mulher gorda gostar de si mesma e gostar de moda também. Não queremos que ela busque conosco dicas sobre como parecer mais magra, mas que desenvolva amor-próprio e que faça tudo por ela, conforme o que pensar ser melhor para si”.
Com o intuito de consolidar cada vez mais este sonho, a Almaria utiliza estratégias direcionadas pela liveSEO, que estuda e indica melhorias constantes e otimizações de SEO que levem ao e-commerce meios de se posicionar de forma mais assertiva no mercado da moda plus size, e consequentemente, permitir que mais mulheres gordas se sintam entendidas e atendidas em seu próprio estilo.
Leia também: Comércio de itens usados cresce 48,5% na pandemia.