Logo E-Commerce Brasil

Lojas brasileiras crescem na pandemia vendendo em marketplaces

Por: Júlia Rondinelli

Editora-chefe da redação do E-Commerce Brasil

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero e especialização em arte, literatura e filosofia pela PUC-RS. Atua no mercado digital desde 2018 com produção técnica de conteúdo e fomento à educação profissional do setor. Além do portal, é editora-chefe da revista E-Commerce Brasil.

O que uma rede varejista baiana, uma revendedora carioca de perfumes de luxo e uma fabricante de móveis paranaense têm em comum? Todas essas empresas conseguiram se reinventar na pandemia e aumentar o faturamento graças à venda em marketplaces.

Os grandes sites de venda se tornaram os melhores amigos de consumidores e lojistas de todos os cantos nos últimos meses. Conforme dados da ABComm, a participação dos marketplaces no faturamento do e-commerce brasileiro cresceu de 35% para 51% entre 2019 e 2020 – e esse share deve ser ainda maior em 2021.

Frente a isso, muitas empresas decidiram surfar na onda dos marketplaces, e é justamente sobre isso que falamos neste texto. A seguir, você vai conhecer três empresas que investiram no modelo e conquistaram resultados incríveis a partir dessa decisão.

As histórias que contamos a seguir são da Maxx Eletro, da World Free e da AAZ House, lojas parceiras da solução Olist store, que é especializada em vendas em marketplaces. Acompanhe!

Maxx Eletro: diversificação de canais e R$1,5 milhão em 30 dias

Fundada em Salvador (BA), a Maxx Eletro é uma rede varejista com mais de 10 anos de existência, 60 funcionários e 4 lojas físicas. A empresa atua com um portfólio amplo e recheado de produtos de ticket médio alto, como itens eletrônicos e eletrodomésticos.

Com grande expertise no varejo físico, a marca foi muito impactada pela pandemia. “Como o lockdown fechou tudo e eu tinha um estoque muito alto, precisei buscar parceiros para vender pela internet, que é o futuro”, explica Marco Antonio Benício, sócio da empresa.

Foi então que a rede decidiu investir na diversificação de canais como alavanca de crescimento. Marco selecionou 15 plataformas de venda online, incluindo marketplaces e o Olist, e fez uma força-tarefa em sua equipe para divulgar produtos em todos os canais.

Os resultados surpreenderam o empresário. Em poucos dias, o faturamento da marca no e-commerce passou de R$1,5 milhão – um terço disso veio das vendas com o Olist nos grandes marketplaces. Veja aqui a história detalhada da Maxx Eletro.

“Não quis colocar todos os ovos em uma cesta só, e o resultado final foi excelente. Em menos de um mês, vendemos R$1,5 milhão somando todos os canais. E o Olist se sobressaiu, faturando em média 7X mais do que as outras plataformas” – Marco Antonio Benício, sócio da Maxx Eletro.

Uma das lojas físicas da rede baiana Maxx Eletro. | Reprodução: Maxx Eletro

World Free: alta performance no segmento de Perfumaria

Já a World Free é uma revendedora de perfumes e cosméticos de luxo localizada no Rio de Janeiro (RJ). Fundada em 1989 por Marcio Lago e seu pai, a marca já conta com mais de 6.000 produtos no catálogo e 16 lojas físicas.

Apesar de atuar com e-commerce próprio há cerca de 2 anos, Marco sentiu necessidade de ampliar a participação das vendas online no faturamento total. Isso o motivou a iniciar a parceria com o Olist store para ganhar visibilidade nos marketplaces – uma escolha que, por sinal, está gerando frutos incríveis.

Usando a alta reputação do Olist nas plataformas de venda, a World Free conseguiu destacar seus produtos nos canais e aumentar a taxa de conversão das vendas. Junto a isso, a empresa carioca ganhou competitividade online aproveitando os contratos logísticos do Olist com Correios e transportadoras.

O resultado dessa combinação foi o crescimento de 112% no faturamento da World Free em apenas 60 dias. Saiba mais sobre essa história clicando aqui.

“Nos dois primeiros meses deste ano, nosso share de vendas online bateu 10%. A ideia é crescer ainda mais, acompanhando o e-commerce.” – Marcio Lago, sócio da World Free.

Produto da World Free publicado na Loja Oficial do Olist no Mercado Livre. | Reprodução: Mercado Livre

AAZ House: um negócio familiar que cresceu 1.328% em 6 meses

Ao contrário do que muita gente pensa, tradição e inovação podem sim andar juntas. Prova disso é a história da empresa Móveis Kujawa, que atua no e-commerce sob o nome de AAZ House.

Fundada em 1964 em Araucária, município paranaense, a fabricante de móveis e itens de decoração conseguiu consolidar sua presença online vendendo em marketplaces com a ajuda do Olist. Até então, a marca nunca tinha vendido pela internet, mas com a parceria a empresa ganhou gosto pelo e-commerce.

Em apenas 6 meses, o faturamento da marca cresceu 1.328%. Além disso, as vendas em marketplaces feitas por meio do Olist hoje representam 85% da receita da empresa. Conheça detalhes sobre a trajetória da AAZ House.

“Encontramos no e-commerce um plano para poder dar sequência ao crescimento da empresa. Ele vem para uma nova versão de crescimento.” – Marcelo Kujawa, sócio da AAZ House.

Os irmãos Paulo, Fábio e Marcelo Kujawa, acompanhados do pai Zygmunt. | Reprodução: Imagem cedida pela família

Transforme a história da sua empresa vendendo em marketplaces

Independentemente de porte, segmento ou tempo de existência, lojas de todo o Brasil estão conseguindo crescer com o apoio dos marketplaces. Esses canais democráticos de compra e venda se tornaram uma estratégia muito rentável para empreendedores devido ao tráfego qualificado, facilidade operacional e ótimo custo-benefício.

As histórias que compartilhamos aqui reforçam o potencial do modelo, especialmente para quem deseja diversificar os canais de venda e atrair mais clientes online. E as oportunidades são ainda maiores quando há o apoio de soluções como o Olist store, que é referência em marketplaces. Clique aqui para saber mais sobre o Olist e seja também um case de sucesso do e-commerce!

Aproveite para conhecer outras histórias inspiradoras de lojas brasileiras que estão crescendo com os marketplaces.

Leia também: Racionalização de gastos altera jornada de compra dos brasileiros no início de 2021.