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As principais vantagens do Open Finance para o e-commerce

Por: Patrícia Esteves

CCO (Chief Customer Officer) da Zoop

Com mais de 20 anos de experiência, construiu sólida carreira nas áreas de Comunicação e Gestão de Marcas, liderando equipes de marketing em multinacionais como a Walter Thompson, Coca Cola e Nike. Antes da Zoop, ocupou a posição de Head de Marketing do Fox Sports, estando à frente do setor executivo de uma das maiores empresas de conteúdo do país.

As vantagens do Open Finance para o comércio eletrônico vão desde a entrega de experiências de compras melhores para os clientes – com destaque para a etapa de pagamento – até a identificação de tendências, análise aprimorada do comportamento dos consumidores, redução de risco de crédito, entre várias outras.

Todos esses retornos positivos são possíveis porque o Open Finance é a evolução do Open Banking, abrangendo mais produtos e serviços financeiros. Justamente por ser mais completo, permite que um leque maior de oportunidades sejam exploradas e novas soluções, criadas.

Descubra todas as vantagens do Open Finance para o comércio eletrônico, os impactos desse sistema no varejo e como ele pode ajudar sua loja a crescer.

Um ponto interessante sobre Sistema Financeiro Aberto, como também pode ser chamado, é que a população brasileira está aderindo mais a cada dia.

Segundo dados do Banco Central, citados em uma reportagem do site Folha de São Paulo, 28 milhões de pessoas já aceitaram compartilhar seus dados bancários. Esse número representa 14% de todos os brasileiros que têm conta bancária.

Em um primeiro momento, esse percentual pode parecer pequeno. Porém, é preciso lembrar que o sistema tem apenas três anos de implementação e que alguns desafios ainda precisam ser superados.

Um exemplo é a necessidade de esclarecer para os clientes bancários os benefícios de compartilharem seus dados com bancos e empresas. Inclusive, as vantagens do Open Banking se estendem tanto para quem oferece quanto para quem usa.

Neste artigo, falaremos sobre todos os pontos positivos do Sistema Financeiro Aberto para o e-commerce. Confira, agora, quais são e como podem favorecer o crescimento do seu negócio.

O que é Open Finance?

O Open Finance é definido com a evolução do Sistema Financeiro Aberto, inicialmente chamado de Open Banking. Isso porque ele inclui, além do compartilhamento de dados bancários para produtos e/ou serviços financeiros tidos como tradicionais, soluções como seguro, câmbio, crédito, previdência, investimentos e afins.

A mudança da nomenclatura foi anunciada em 24 de março de 2022 pelo Banco Central, órgão idealizador do sistema, estando prevista na agenda evolutiva do Open Banking.

Os principais objetivos desse formato de atuação financeira envolvem promover a inovação para esse setor e incentivar a concorrência entre instituições bancárias, fintechs e empresas que, de algum modo, adentraram nesse mercado. Consequentemente, também visa melhorar a rotina dos clientes bancários.

A partir do acesso facilitado a dados bancários e histórico dos clientes, a ideia é que esses negócios criem e entreguem produtos e serviços financeiros melhores, mais baratos e personalizados.

Ao que tudo indica, a proposta do Banco Central está dando certo, e uma prova disso é que o sistema já foi premiado internacionalmente.

Em 2022, o Open Finance venceu o prêmio do Central Banking Awards, que reconhece o desempenho e as realizações de organizações e pessoas em toda a comunidade bancária central.

Como funciona o Open Finance?

O Open Finance entende que os clientes bancários são os verdadeiros donos dos seus dados e históricos, e não a instituição financeira na qual eles têm contas. Desse modo, as pessoas podem compartilhar com outros bancos, fintechs e empresas suas informações monetárias, a qualquer tempo.

Por meio do consentimento expresso do titular, os dados são compartilhados para uma determinada finalidade e período específico. Ele também tem o direito de revogar o compartilhamento quando quiser.

Todo o processo de envio de dados e informações é realizado por meio de APIs, sigla para o termo em inglês Application Programming Interface, que, no nosso idioma, pode ser traduzido como Interface de Programação de Aplicativos.

As APIs do Open Finance são conjuntos de instruções e padrões de programação que viabilizam a comunicação entre sistemas distintos – nesse caso, entre as instituições financeiras.

Dessa forma, os dados migram de um local para outro com total segurança, protegidos por diferentes tecnologias, a exemplo da criptografia, com atendimento preciso da LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados.

Inclusive, a segurança de dados no Open Finance foi um dos pontos mais debatidos no início da implementação desse sistema. Afinal, era preciso garantir às pessoas que suas informações não vazariam, nem seriam furtadas ou usadas para fins indevidos.

Para entregar essa proteção, o Banco Central emitiu uma série de diretrizes e regulamentações.

Regulamentação do Open Finance

A Resolução BCB n° 32 de 29 de outubro de 2020 estabelece os requisitos técnicos e os procedimentos operacionais para a implementação do Sistema Financeiro Aberto.

Esse documento detalha e dita regras sobre:

– manuais técnicos;
– segurança;
– construção e uso de APIs;
– escopo mínimo de dados e serviços prestados;
– responsabilidades da estrutura de governança;
– processo de cadastramento das instituições;
– gerenciamento de registros e controles de acessos;
– consulta, autorização e gestão de informações no diretório de participantes;
– experiência do cliente.

Além sessa resolução, o Banco Central lançou, em 20 de dezembro de 2023, o primeiro Manual de Monitoramento do Open Finance.

Por meio da Instrução Normativa BCB nº 441, o documento aprimora as regras de compliance do sistema e estabelece multas às instituições financeiras participantes que descumprirem as regras e determinações dadas pelo órgão regulador.

Para que serve o Open Finance?

A partir do compartilhamento consentido do titular dos dados bancários, o Open Finance serve para aprimorar o sistema financeiro nacional, trazer melhorias para os clientes bancários e gerar novas oportunidades de negócio para as empresas.

Como já comentamos, a proposta do Banco Central é que o Sistema Financeiro Aberto intensifique a competitividade entre bancos, fintechs, instituições de pagamento e empresas. A partir de um nível de competição mais acirrado, porém saudável e justo, a ideia é que novos produtos e serviços sejam criados.

Do ponto de vista empresarial, esse sistema também contribui para promover a democratização. Mesmo os iniciantes nesse mercado terão a chance de competir de igual para igual com grandes bancos e, com isso, atrair e fidelizar novos clientes.

Veja abaixo um ótimo exemplo de para que serve o Open Banking e como ele pode ser utilizado.

Exemplo de uso do Sistema Financeiro Aberto

Redes varejistas que oferecem aos clientes cartões de crédito próprios (cartão private label), pelo acesso facilitado ao histórico financeiro dos consumidores, conseguem fazer uma análise de crédito muito mais precisa e em menos tempo.

Como resultado, diminuem o risco de inadimplência para o negócio, e isso, por si só, já é uma das grandes vantagens do Open Finance.

Para você ter uma visão melhor do que pode ser explorado, saiba que alguns dos dados que podem ser compartilhados via Open Finance são:

– informações básicas de cadastro: nome, CPF (pessoas físicas), CNPJ (pessoas jurídicas), data de nascimento, e-mail, endereço residencial, endereço comercial e telefone;
– histórico financeiro: parcelamentos, transferências, pagamentos diversos, transações para pessoas físicas e jurídicas, entre outras movimentações;
– histórico de empréstimos: tanto os aprovados quanto os não aprovados e os motivos da negativa, além de valor e número de parcelas, taxa de juros e prazos de pagamento;
– contratação de serviços financeiros não tradicionais: a exemplo de apólices de seguro, cobertura, prêmios e outras informações relacionadas;
– dados sobre investimentos: inclusive os de renda fixa ou variável e, também, extratos de saques, rentabilidade, valor aplicado, dividendos e outros dados.

Como você pode ver, essas são informações que ajudam (e muito) a entender melhor a rotina e o comportamento financeiro dos clientes.

A partir dessa compreensão, fica bem mais fácil para as empresas oferecerem soluções alinhadas com o perfil do consumidor e melhorar a experiência entregue a ele.

Qual a diferença entre Open Banking e Open Finance?

A principal diferença entre Open Banking e Open Finance é a abrangência dos dados que podem ser compartilhados.

Enquanto o Open Banking se limitava ao compartilhamento de dados bancários, como cadastro, saldos, extratos e transações financeiras, o Open Finance inclui todo o sistema financeiro. Por isso, ele é considerado uma evolução das etapas iniciais do Sistema Financeiro Aberto.

Como já comentamos, no sistema atual, é possível ter acesso a informações sobre seguros, empréstimos, financiamentos, entre outros produtos e/ou serviços que o cliente utiliza.

Essa visão mais abrangente melhora o entendimento sobre o comportamento do consumidor e ajuda a iniciar um relacionamento comercial em um estágio já avançado, não do zero, como comumente acontece. Inclusive, essa é mais uma das vantagens do Open Finance para os negócios e seus clientes.

Quais os impactos do Open Finance no varejo?

É possível dizer que o Open Finance tem o poder de revolucionar o varejo, e isso não é exagero! Afinal, esse sistema abre caminho para a criação de diversas oportunidades que viabilizem o crescimento das empresas a partir da entrega de experiências melhores e mais personalizadas para os clientes.

Abaixo, listamos alguns exemplos de impactos positivos que o Sistema Aberto Financeiro pode causar no setor varejista. Confira!

1. Aprimoramento da jornada de compra dos consumidores

Com acesso ao histórico bancário do cliente, pode-se oferecer planos de pagamentos mais alinhados à sua realidade financeira, incluindo juros menores, prazos mais flexíveis, descontos personalizados e outras abordagens.

Ofertas desse tipo aprimoram e otimizam a jornada de compra, pois ajudam o consumidor em sua tomada de decisão.

2. Otimização da oferta de crédito

Diversas redes varejistas trabalham com a oferta de crédito aos clientes. Entretanto, nem sempre é fácil fazer essa análise, principalmente quando não se tem qualquer acesso ao passado financeiro do consumidor. Nesse caso, fica mais difícil avaliar seu perfil e identificar se ele é um “bom pagador” ou não.

Um dos impactos, e também uma das vantagens, do Open Finance é eliminar essa dúvida e facilitar essa análise.

3. Criação de novos modelos de negócio

Existe um conceito chamado Banking as a Service. Trata-se de uma tecnologia que possibilita que qualquer empresa, de qualquer segmento, transforme-se em um banco digital sem desviar do seu negócio principal.

Atrelado ao Open Finance, o BaaS, como também pode ser chamado, contribui para a criação de serviços e produtos financeiros muito mais personalizados e alinhados com as necessidades, preferências e expectativas do público-alvo da marca.

4. Democratização na oferta de produtos e/ou serviços financeiros

O Banking as a Service, vinculado ao Open Banking, é um ótimo exemplo de democratização da oferta de soluções financeiras.

Tanto negócios nativos do mercado financeiro quanto outros que entraram nesse setor graças à tecnologia BaaS – a exemplo do varejo -, podem competir igualmente com instituições já consolidadas e com mais tempo de atuação.

Os clientes têm a chance de avaliar diferentes ofertas, apresentadas com base no seu histórico bancário e, com isso, escolher a que melhor atende às suas necessidades no momento.

Sua loja pode explorar esse potencial para captar novos consumidores e entregar o que os grandes bancos não estão entregando, aumentando sua base de clientes, receita e participação no ramo de atuação.

Quais as principais vantagens do Open Finance no e-commerce?

Se você avaliar bem, verá que os impactos que acabamos de citar são também algumas das maiores vantagens do Open Finance, concorda? No caso, esses benefícios podem ser sentidos por negócios dos mais variados segmentos.

Agora, se formos falar pontualmente sobre os pontos positivos do Sistema Financeiro Aberto para o comércio eletrônico, os que mais se destacam são:

1. otimização do fluxo de pagamento;
2. mitigação de riscos financeiros;
3. aprimoramento do Pix;
4. identificação de tendências;
5. aumento do poder de atração, retenção e fidelização da marca.

Confira os detalhes!

1. Otimização do fluxo de pagamento

O Open Finance pode ser um utilizado com um forte aliado para eliminar um grande problema das vendas online, que são as fricções no pagamento. Inclusive, obstáculos nessa fase da compra costumam levar os clientes a abandonar os carrinhos.

Prova disso vem de uma pesquisa do Opinion Box, que revelou que 10% dos consumidores desistem da aquisição quando a etapa de pagamento é muito longa e/ou exige o preenchimento de muitas informações.

Com o Sistema Financeiro Aberto, pode-se criar uma funcionalidade que pode ser chamada “pagar com o seu banco”. Basicamente, consiste em dar ao cliente a opção de acessar a conta bancária diretamente na tela de venda.

Como o comprador não precisará trocar de página, nem migrar entre diferentes aplicativos, o fluxo de pagamento se torna muito mais rápido, preciso e otimizado. Isso melhora significativamente a experiência e aumenta as chances de voltar para comprar mais vezes da sua loja virtual.

2. Mitigação de riscos financeiros

Os negócios do setor de varejo têm uma característica que os difere de outras empresas, que é a proximidade com o público. Se você olhar um pouco para trás, é fácil encontrar histórias de grandes marcas que fizeram parte da vida das pessoas por muitos anos.

Inclusive, as redes varejistas são as pioneiras em oferecer crédito para os clientes, que acontecia por meio dos antigos carnês que, com a chegada da tecnologia, estão sendo substituídos pelo Buy Now, Pay Later (BNPL), meio de pagamento digital que possui o mesmo princípio.

Ainda que a oferta de crédito seja uma prática que ajuda a atrair e reter público, além de aumentar o faturamento, ela é cercada de diversos riscos para quem oferece.

Por mais que haja uma avaliação do score do consumidor, por exemplo, a ameaça de inadimplência não está totalmente eliminada.

Porém, assim como já comentamos, o Open Finance ajuda a mitigar esse risco, pois dá ao vendedor acesso ao histórico financeiro do cliente. E essa informação é vital para avaliar seu comportamento de compra e pagamento.

A partir do resultado dessa análise, a loja que está dando crédito pode trabalhar com planos, taxas e prazos diferenciados e personalizados de acordo com o perfil do comprador.

Além de ajudar a não perder nenhuma venda, esse sistema contribui para reduzir os riscos financeiros e diminuir a chance de inadimplência.

3. Aprimoramento do Pix

Há tempos, o Pix já se consolidou como o meio de pagamento preferido dos brasileiros. Segundo dados do Banco Central, citados em uma matéria do site Exame, mais de R$ 15,3 trilhões foram movimentados em 2023.

Nas compras online, o sistema de pagamentos instantâneo otimiza o checkout e ajuda a atender diferentes grupos de consumidores, como aqueles que preferem não informar dados financeiros em sites e aplicativos de vendas.

Somado a isso, o Pix é vantajoso para quem vende, pois:

– melhora o fluxo de caixa: já que o valor é liberado na conta em bem menos tempo, principalmente em comparação a outros métodos de pagamento comumente usados no e-commerce, como cartão de crédito e boleto bancário;
– reduz os custos operacionais: também em comparação aos meios de pagamento, as tarifas do Pix para pessoa jurídica são menores, o que ajuda a elevar a margem de lucro e propicia trabalhar com preços mais atrativos para o público;
– otimiza a gestão de estoque e a logística: considerando que não é preciso “reservar” o produto até o pagamento ser confirmado, como acontece quando o valor é pago via boleto.

Iniciador de pagamento via Pix

Uma solução que já era boa ficou ainda melhor com a chegada do Open Finance, e viabilizou a criação do iniciador de pagamento via Pix. Lembra da função “pagar com o seu banco” que apresentamos? Pois bem, essa segue o mesmo princípio.

No caso, todo o processo de pagamento pelo Pix acontece dentro do próprio ambiente de compra. Isto é, o cliente não precisa mudar de tela, e isso deixa o checkout mais prático, rápido e seguro.

Esse iniciador de pagamento é a solução ideal para aumentar as conversões, impulsionar compras não programadas e diminuir a taxa de abandono de carrinho.

4. Identificação de tendências

Outra das vantagens do Open Finance é a oportunidade de usar os dados financeiros dos consumidores para identificar tendências.

Como as informações representam a realidade dos clientes, é possível criar estratégias de marketing e de vendas mais precisas, deixando os achismos de lado. Como resultado, haverá propostas mais atrativas para o público, pois as pessoas se identificarão com elas. E isso ajudará a elevar o volume de vendas e de faturamento.

5. Aumento do poder de atração, retenção e fidelização da marca

E, juntando todas as vantagens do Open Finance que comentamos ao longo deste artigo, seu e-commerce notará um importante aumento no poder de atração, retenção e fidelização de compradores.

O aprimoramento da análise de crédito, a oferta de condições de pagamento personalizadas, o checkout mais prático, rápido e preciso, entre outras abordagens, certamente destacam sua loja dos concorrentes e, como já mencionamos, isso tende a expandir a participação no mercado e a receita do seu comércio eletrônico.

Quais as tendências do Open Finance?

O Open Finance é um sistema com grande potencial e expectativa de evolução. Conforme se torna mais maduro e a aderência de pessoas e empresas aumenta, novas soluções podem ser criadas e oferecidas a partir do conceito de compartilhamento de dados bancários e financeiros.

Entre as diversas possibilidades do Sistema Financeiro Aberto, algumas das tendências esperadas são:

– superapps: plataformas que reúnem, em um único ambiente, diversos produtos e serviços financeiros, de várias instituições. Basicamente, funcionarão como marketplaces, englobando as soluções que incluem cartões, linhas de crédito e afins;
– inclusão do Open Finance a outros sistemas abertos: como o Open Insurance, voltado para seguros, e Open Investiment, que tem como foco investimentos;
– criação de novas APIs: mais completas e abrangentes, que viabilizem a construção de diferentes soluções financeiras.

Por que você deve acompanhar a evolução do Open Finance?

O Sistema Financeiro Aberto já é uma realidade no Brasil, assim como em diversos outros lugares, como Estados Unidos e países da Europa. E, como você pôde ver, são muitas as vantagens do Open Finance tanto para o negócio quanto para os clientes.

Acompanhar as tendências e a evolução desse sistema é uma maneira de manter seu comércio eletrônico atualizado e entregar aos consumidores o que eles esperam e precisam.

Vale lembrar que a etapa do pagamento nas vendas online, por exemplo, é uma das mais críticas. Quando o comprador não encontra o meio de pagamento preferido, geralmente abandona o carrinho e desiste da compra.

Por outro lado, recursos como o iniciador de pagamento via Pix, viabilizado pelo Open Finance, são uma excelente maneira de evitar que isso aconteça. Ao disponibilizá-lo no seu site ou aplicativo, você otimiza o checkout e evita que vendas sejam perdidas.

Portanto, ficar antenado na evolução do Open Finance pode ser uma vantagem competitiva para o seu negócio, estando preparado para atender às demandas em constante mudança dos consumidores em relação à experiência de pagamento.